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Domingo, 28 de abril de 2024

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SUCESSÃO

Figueiredo diz que crescimento de Dilma já era previsto

O secretário executivo do Ministério das Cidades, o cuiabano Rodrigo Figueiredo, que é filiado do Partido Progressista, o mesmo do ministro Márcio Fortes, afirmou que a ascensão da candidatura da ministra da Casa Civil Dilma Rousseff à presidência da República "já era prevista". Para o secretário, o crescimento da candidatura da ministra Dilma" é a consolidação de um trabalho sério, do povo para o povo, de uma política de governo que visa corrigir distorções históricas do passado", afirmou.


Ele comentou em entrevista ao Olhar Direto os resultados da última pesquisa Datafolha divulgada domingo, segundo o qual Dilma cresceu cinco pontos nas pesquisas de intenção de voto de dezembro para janeiro, atingindo 28%. No mesmo período, a taxa de intenção de voto no governador de São Paulo, José Serra (PSDB), recuou de 37% para 32%. Com isso, a diferença entre os dois pré-candidatos recuou de 14 pontos para 4 pontos de dezembro para cá.

Segundo ele, ela pode não ter experiência em disputa de cargos eletivos, mas conhece como poucos a administração pública e é um dos quadros mais competentes do atual governo. "Ela carrega consigo a segurança de uma candidatura que traz mais segurança para a área econômica que é a continuidades dos programas que estão em desenvolvimento neste governo", explicou.

Questionado pelo Olhar Direto sobre o perfil às vezes "truculento" da ministra, Figueiredo disse que ela tem mais qualidades do que defeitos. "É uma mulher experiente que está pronta para governar o Brasil", argumentou o secretário.

Embora o grande favorito para ser candidato a vice da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, seja um integrante do PMDB, Figueiredo não descarta a hipótese de que este vice seja o deputado Ciro Gomes (PSB/CE). "Em política nada está descartado, embora o grande favorito seja o PMDB", declara com cautela o secretário.

Figueiredo acredita que a vaga só seria cedida a Ciro se a candidatura dele se tornasse prejudicial às pretensões do PT. Mesmo assim, o secretário não vê Ciro como uma ameaça a Dilma. "No meio entender, ele (Ciro) retiraria mais votos do candidato do PSDB, seja ele quem for, do que da ministra Dilma. A faixa eleitoral de Ciro é diferente", completa.

Vale ressaltar que a insistência de Ciro Gomes em disputar a presidência da República contraria Lula e a cúpula do PT, que o querem como candidato do PSB ao governo de São Paulo.
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