Depois de três anos de um dos casos policiais de maior repercussão no País, a Justiça condenou o goleiro Bruno a cumprir pena de 22 anos e três meses por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado. Foram quatro dias de julgamento, nos quais Bruno, pela primeira vez, admitiu que Eliza Samúdio está morta, negou ser o mandante do crime e culpou o amigo Macarrão. A condenação ainda não encerra o caso. A Polícia Civil não desistiu de encontrar o corpo da vítima. Novas investigações apontam para uma área rural com um açude em Minas Gerais.
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