O Ministério Público Estadual, por meio do promotor Clóvis de Almeida, da 20ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade, pediu a quebra de sigilo bancário, fiscal e indisponibilidade de bens do ex-presidente da Agecopa, Eder de Moraes, assim como do ex-diretor de planejamento da extinta instituição, Yenes Magalhães, e outros servidores.
A ação visa que o Estado seja ressarcido em mais de R$ 2 milhões pela compra de dez veículos Land Rover, pagos de forma irregular pela Secretaria Extraordinária da Copa de 2014.
No total, a venda dos veículos custaria R$ 14 milhões aos cofres estaduais, mas foi suspensa após divulgação de relatório do Tribunal de Contas do Estado que questionava a competência da empresa contratada para fornecer os equipamentos de tecnologia.
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