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Quinta-feira, 16 de maio de 2024

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CENTRO DE CUSTÓDIA

Silval, Eder, Cursi e desembargador vão à Justiça por equipamentos de ar-condicionado

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Silval, Eder, Cursi e desembargador vão à Justiça por equipamentos de ar-condicionado
Silval da Cunha Barbosa, ex-governador, Eder Moraes Dias e Marcel de Cursi, ex-secretários de Estado, Evandro Stabile, desembargador afastado do Tribunal de Justiça de Mato Grosso e mais 14 nomes formalizaram na Segunda Vara Criminal um pedido para instalação de equipamentos de ar-condicionado nas celas do Centro de Custódia de Cuiabá. O requerimento foi distribuído ao magistrado Geraldo Fidelis, na última segunda-feira (02).

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Conforme os autos, ainda fazem parte da lista de requerentes: Alessando Pereira da Conceição, Washington Mayer Silva de Arruda, Hugo Luiz de Oliveira Silva, Marson Antonio da Silva, Julio Cesar Pereira, Silvio Cezar Corrêa Araújo (ex-chefe de gabinete de Silval), Maxuel Mognol, Wagner Rogerio Neves de Souza, Joab Lima Bueno Dias, Francisco Gomes de Andrade (ex-procurador do Estado), Maurides Benedito de Almeida, Odacir Antonio Lorenzoni Ferraz, Marco Antonio Albuquerque e Marcio Luiz da Silva.

Silval está preso desde o dia 17 de setembro de 2015, em consequência da Operação Sodoma, que inicialmente investigou fraudes em incentivos fiscais. O ex-governado tenta revogar detenção decretada na terceira fase da referida operação. Habeas Corpus no Tribunal de Justiça de Mato Grosso e No Superior Tribunal de Justiça foram negados em abril. Um procedimento no STF ainda aguarda julgamento.

Eder Moraes foi preso pela Polícia Federal no dia 4 de dezembro, por violar 92 vezes a tornozeleira eletrônica que permitia ao sistema penitenciário monitorar seus passos. Ele deixou que o equipamento ficasse sem bateria por longos períodos de tempo, o que interrompia o rastreamento dos seus movimentos.

Marcel de Cursi foi detido preventivamente em consequência da mesma operação que prendeu Silval Barbosa. Já o desembargador afastado do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Evandro Stabile, foi condenado, pela Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça, a seis anos de prisão em regime fechado, por corrupção passiva.
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