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Domingo, 28 de abril de 2024

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Maioria dos servidores e magistrados tem orgulho de trabalhar na Justiça do Trabalho-MT

Cerca de 80% dos servidores e 89% dos magistrados que responderam à Pesquisa de Satisfação interna do TRT de Mato Grosso sentem orgulho de trabalhar na Justiça trabalhista. Esse é um dos dados revelados pelos 30 juízes e 495 servidores que responderam espontaneamente as perguntas da pesquisa, aplicada entre os dias 19 de agosto e seis de novembro de 2015.

Realizada anualmente, o levantamento resulta em dados que alimentam vários indicadores do planejamento estratégico do Tribunal, como é o caso das categorias "qualidade de vida", "infraestrutura" e "comunicação". A intenção é que os dados sejam utilizados para direcionar as ações do Tribunal em diferentes áreas de atuação com o público interno.

Conforme a pesquisa, o quesito infraestrutura contou com 84,3% de aprovação entre servidores e magistrados. Dentro deste item, 86,9% dos servidores e 82,2% dos magistrados disseram ter os equipamentos necessários para a execução do trabalho. Já o subitem que mediu as condições adequadas de segurança pessoal no ambiente de trabalho foi avaliado positivamente por 82,9% dos servidores e 45,1% dos magistrados.

As relações sócio-profissionais apresentaram uma média de 81,1% de satisfação entre os entrevistados. Conforme os resultados, 82,2% dos servidores e 81,66% destacaram como ponto positivo a convivência harmoniosa no ambiente de trabalho. O comportamento do gestor caracterizado pelo diálogo foi elogiado por 86,2% dos servidores e 58,6% dos magistrados.

Servidores e magistrados também destacaram como positivo as possibilidades de crescimento profissional com capacitação e utilização de usas habilidades para o serviço. A identificação em tempo hábil para a necessidade de capacitação foi elogiada por 68,9% dos servidores e 71,03% dos magistrados. As oportunidades para participar destas ações de capacitações receberam elogios de 76,5% dos servidores e 80,6% dos magistrados.

A pesquisa também mostrou que 17,5% dos servidores e magistrados presenciaram algum tipo de discriminação, assédio, preconceito no Tribunal. Entre as formas de discriminação mais citadas estavam relacionadas ao trabalho (72%), regionalismo (14%), orientação sexual (13%) e doença (12%).

O atendimento na ouvidoria do Tribunal também foi avaliada. Entre os participantes, 70% disseram que já utilizaram este serviço e, dentre eles, 92% o consideraram satisfatório.
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