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Sábado, 27 de abril de 2024

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Dalva de Barros

Artista mato-grossense expõe seu olhar sobre as festas populares

Prestes a completar 75 anos de idade, a artista plástica Dalva de Barros, está realizando a exposição 'As Festas Populares no Olhar de Dalva de Barros'. A mostra ficará exposta até o dia 28 de setembro...



Prestes a completar 75 anos de idade, a artista plástica Dalva de Barros, está realizando a exposição 'As Festas Populares no Olhar de Dalva de Barros'. A mostra ficará exposta até o dia 28 de setembro no Salão Paroquial da Igreja do Divino Espírito Santo, no bairro CPA 2 em Cuiabá. Os horários de visitação são das 08h às 11 horas, e das 14h às 17h.

Para aqueles que admiram a artista e a geração que ainda não apreciou suas obras, este é o momento de entrar em contato com o olhar de Dalva de Barros sobre uma parte da cultura regional.

A exposição traz o tema no qual Dalva se dedica a realizar imersões desde 1961: cenas religiosas que compõe o cenário popular das tradições culturais de Mato Grosso. Uma boa oportunidade para os admiradores da artista e um momento mais oportuno ainda para quem ainda não conhece o seu trabalho.

Nas telas são retratados momentos como a preparação da comida e a reza do terço em festas tradicionais como a de São Benedito e o Senhor Divino.



Além de tais manifestações, Dalva homenageia a arte produzida no estado ao levar ao público a amizade entre os artistas da terra. Das 11 telas que serão expostas, uma traz o título: "Festa dos Artistas matogrossenses: cada um no seu quadrado". Nesta obra Aline Figueiredo, Carlos Lopes, Vitória Basaia, Benedito Nunes, Jonas Barros, Regina Pena, Wander Melo, Adir Sodré, Gervane de Paula e a própria Dalva são personagens de uma grandiosa festa entre artistas.

A artista

Dalva iniciou sua rica trajetória ainda na adolescência. Foi descoberta em 1960 pela crítica de arte Aline Figueiredo, que viu suas pinturas expostas na vitrine de uma loja. Dalva de Barros recebeu as primeiras noções de desenho através de um curso por correspondência, em 1960.

Em 1961, a artista aprofundaria esses conhecimentos na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em São Paulo, período em que também inicia a pintura. Voltando para Mato Grosso, começa a pintar mais intensamente a partir de 1962.

Supervisionou o Ateliê da Fundação Cultural de Mato Grosso, entre 1976 e 1980 e orientou o Ateliê Livre do Museu de Arte e Cultura Popular da Universidade Federal de Mato Grosso, entre 1981 e 1996. Desde 1966 realiza exposições, participa de diversas exposições coletivas e também vários prêmios. Com informações da assessoria de imprensa.

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