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Quarta-feira, 01 de maio de 2024

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​Saúde de Mato Grosso está doente e sem UTI, critica Wellington Fagundes

​Saúde de Mato Grosso está doente e sem UTI, critica Wellington Fagundes
Relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2017, o senador Wellington Fagundes (PR-MT) afirmou que a saúde de Mato Grosso “está doente e sem UTIs” porque no Brasil não se faz mais planejamento. Em busca de melhorias no setor, nesta semana, ele defendeu junto ao ministro da Educação, Mendonça Filho, a definição de um projeto que possa acelerar as obras do novo Pronto Socorro Municipal e transformá-lo em Hospital e Pronto Socorro Universitário Julio Muller.


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O senador conversou também com o ministro Ricardo Barros, de Saúde, que apoiou a proposta de utilizar os mais de R$ 70 milhões do novo Hospital Universitário Julio Muller, na Rodovia Palmiro Paes de Barros, nas obras do novo Hospital e Pronto Socorro de Cuiabá. Atualmente a verba está parada. “Com o uso desse recurso, rapidamente concluiríamos o novo Pronto Socorro, transformando-o em Hospital e Pronto Socorro Julio Muller”, sustenta o senador
 
Wellington informou para 2017, a bancada federal alocou no Orçamento da União mais R$ 136,6 milhões do Fundo Nacional de Saúde (FNS) para serem investidos em unidades médico-hospitalares.  “Com os mais de R$ 70 milhões que estão parados, poderemos ter no ano que vem mais de R$ 200 milhões para aplicar nos equipamentos de saúde, o que demanda a necessidade de um bom planejamento e gestão dos recursos da saúde”, frisou.
 
Nesse sentido, Fagundes voltou a destacar que um dos grandes problemas de Mato Grosso está no funcionamento inadequado da saúde. “Com esses R$ 200 milhões temos condições de fazer a reestruturação na área da saúde, incluindo todo o interior. A falta de planejamento leva ao desperdício do dinheiro público e a população é quem sofre com as filas de atendimento no Pronto Socorro e nos hospitais. Temos que planejar para fazer investimentos com eficácia”.
 
Ele defendeu a realização de um amplo levantamento sobre a situação das unidades de saúde – incluindo PSFs, UPAs, policlínicas, hospitais municipais entre outros com a participação do Governo Federal, Governo Estadual e das prefeituras, por meio da Matogrossense dos Municípios (AMM).  “No interior, existem muitas obras na saúde paralisadas. E isso é desperdício e todos saem perdendo”.
 
Wellington Fagundes argumentou com os ministros que com o Hospital e Pronto Socorro de Cuiabá passando a condição de Pronto Socorro e Hospital Universitário, o Executivo e a própria Prefeitura poderão priorizar recursos da saúde pública – inclusive de custeio de pessoal – em outras unidades. 
 
“Com isso, o Governo terá condições de ajudar os municípios a prestar uma melhor assistência básica de saúde à população, que hoje é crítica em todos os lugares”, declarou. Wellington também citou a situação dos Hospitais Regionais que passam por constantes problemas. No final do mês passado, com paralisação de atendimentos, o prefeito Mauro Mendes baixou portaria para que fossem recusados pacientes. O excesso de ambulâncias na porta da unidade chamou a atenção. “Temos que dotar os municípios  de ambulâncias para salvar vidas e não para transportar gente para o ‘corredor da morte’”, disse o senador.
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