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Segunda-feira, 29 de abril de 2024

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MEDIDAS DURAS

Carlos Fávaro não vê medidas impopulares e assegura os seis votos do PSD para projetos polêmicos

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Carlos Fávaro não vê medidas impopulares e assegura os seis votos do PSD para projetos polêmicos
Num momento crucial para busca do equilíbrio fiscal, o presidente regional do PSD, vice-governador Carlos Fávaro, não enxerga medidas impopulares e assegura que os seis votos do PSD, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, serão favoráveis aos projetos de lei do governo.

 
“Pode até num primeiro momento parecer medida impopular. Mas impopular mesmo é o Estado quebrar! Impopular é não pagar salário em dia. Impopular é não cumprir os compromissos do dia-a-dia com o cidadão mato-grossense”, argumentou o vice-governador.

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O vice-governador enfatiza a coragem do governador Pedro Taques (PSDB) em adotar as medidas para equilibrar receitas e despesas e não prejudicar as futuras gerações.  “Vamos promover ajustes duros para não chegarmos à situação na qual se encontram Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, por exemplo”, justificou o presidente do PSD.   
 
Fávaro crê que, quando os resultados aparecerem, a sociedade irá entender melhor. “Isso certamente o cidadão de bem vai reconhecer o esforço do governo e entender que o momento se precisa trabalhar e atuar com firmeza. A base aliada está toda coesa nesse sentido e vamos superar essas dificuldades”, ponderou ele,
 
Atualmente, compõem a bancada social democrata, no Poder Legislativo, os deputados estaduais  Gilmar Fabris,  Nininho Ondanir Bortolini, Wagner Ramos, Zé Domingos Fraga, Pedro Satélite e Doutor Leonardo Albuquerque. É a maior bancada individual, no Edifício Dante de Oliveira.  “Na Assembleia Legislativa, a nossa bancada está coesa e 100% unida. Não é nada contra o servidor. É com responsabilidade com o futuro. É uma necessidade do Estado”, afiançou o vice-governador.
 
Carlos Fávaro entende que é o momento de travar um  diálogo franco e aberto, coma sociedade, para que os futuros governantes recebam um Estado melhor do que aquele que lhes foi entregue, em janeiro de 2015.  
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