O pré-candidato a prefeito de Cuiabá, deputado Eduardo Botelho (União), deve ter apoio da maioria da atual bancada da Câmara de Vereadores nas eleições deste ano.

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Ano passado, tentando dar musculatura ao seu projeto, Botelho se reuniu com 10 parlamentares, no entanto, o número de simpatizantes caiu devido a postura do partido, como o Republicanos, que ainda não definiu se entra no arco de alianças com o União ou se lança candidatura própria.

O partido tinha indicado a vereadora Maysa Leão para ocupar a vaga de vice na chapa, mas a articulação foi paralisada a pedido do vice-governador Otaviano Pivetta, que aguardava a decisão do governador Mauro Mendes, presidente do União Brasil, entre Botelho e Fábio Garcia.

Atualmente, parlamentares do PP, PV, PRD e PSB mantém posicionamento de apoio ao deputado, são eles: Demilson Nogueira (PP), Kássio Coelho (PRD), Adevair Cabral (PRD), Sargento Joelson (PSB), Marcus Brito (PV), Rogério Varanda (MDB), Jefferson Siqueira (PSD), Lilo Pinheiro (PDT) e Wilson Kero-Kero (Podemos).
Apesar da aprovação de parte do legislativo, Botelho não conseguiu convencer os vereadores do seu partido.

Michelly Alencar defendeu que Fábio Garcia fosse escolhido como pré-candidato. Ela chegou a fazer elogios ao secretário e críticas a Botelho, principalmente devido a contratos de empresas da família dele com a prefeitura.

Depois da decisão do governador, Michelly preferiu o silêncio. Outro do União que também não se manifestou ainda foi Cezinha Nascimento.

Dr Luiz Fernando (Republicanos), que deve migrar para União Brasil durante a janela partidária, defendeu Garcia e, com a escolha de Botelho, também se manteve quieto.

Fellipe Corrêa (Cidadania) deve caminhar com Abílio Júnior (PL), assim como o presidente da Casa, Chico 2000, que jogou a toalha e decidiu que deveria apoiar o projeto de seu colega de partido.

Edna Sampaio (PT) deve seguir com o nome que for indicado pela Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV).

Os vereadores Dídimo Vovô (PSB), Dilemário Alencar (Podemos), Luis Cláudio (PP), Paulo Henrique (PV), Professor Mário Nadaf (PV), Ricardo Saad (PSDB), Rodrigo Arruda e Sá (Cidadania) e Sargento Vidal (MDB) ainda não se manifestaram sobre qual projeto devem defender para 2024.