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Quarta-feira, 01 de maio de 2024

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Mato Grosso gera 476 empregos formais em outubro, informa Caged

Mato Grosso gera 476 empregos formais em outubro, informa Caged
Mato Grosso criou apenas 476 empregos formais em outubro de um total de 3.010 em todo o Centro-Oeste. Os dados fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado nesta sexta-feira (19) pelo ministro do Trabalho, Carlos Luppi.


O Distrito Federal se destacou em outubro ao criar 2.863 vagas de empregos formais. O estado do Mato Grosso do Sul respondeu pela criação de 1.822 vagas e Goiás registrou a perda de 2.151 vagas de trabalho.

Em termos relativos, Mato Grosso cresceu 0,9%, enquanto que o Distrito Federal e o Mato Grosso do Sul registraram o mesmo índice de crescimento: 0,44%. Goiás registrou índice de -0,21% no mesmo período.

De janeiro a outubro deste ano a região encravada no Planalto Central do Brasil criou 168.282 empregos celetistas. O estado de Goiás foi responsável de criação de 80.758 vagas (crescimento de 8,79%), o Mato Grosso criou 30.798 (crescimento de 6,25%), o Distrito Federal 29.804 (crescimento de 4,73%) e Mato Grosso do Sul 27.122 (crescimento de 7,00%).

Nos últimos 12 meses a Região Centro-Oeste gerou 112.871 vagas de emprego com carteira assinada, crescimento de 4,55%, menor índice em relação às demais regiões do país. Goiás contribuiu com a criação de 51.259 vagas, O Distrito Federal com 27.816, Mato Grosso do Sul com 21.091 e Mato Grosso com 12.105.

Em termos relativos o estado do centro-oeste que registrou o maior índice de crescimento do empregos formais foi Mato Groso do Sul: cresceu 5,52%, seguido pelo estado de Goiás que registrou cr4escimento de 5,40%, o Distrito Federal, 4,43% e o Mato Grosso, 2,37%.

Em nível nacional, o setor de serviços foi o que mais ampliou o mercado de trabalho formal em outubro, com a geração líquida (contratações menos demissões) de 86.207 empregos. Os serviços de comércio e administração de imóveis tiveram o melhor desempenho do setor como um todo, com a criação de 38.041 postos de trabalho. Em seguida vêm os serviços de alojamento e alimentação, com saldo de 22.652 vagas.

"O recorde mostra a pujança do mercado interno brasileiro. A economia continua aquecida e forte. Neste ritmo, com certeza alcançaremos a meta de 2,5 milhões de novos empregos criados em 2010. Com a correção das declarações atrasadas, feita na RAIS (Relação anual de Informações Sociais), certamente vamos ultrapassar este número", comentou Lupi.
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