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Olhar Direto errou ao noticiar na manhã desta quarta-feira (18) a decisão do juiz Luís Aparecido Bertolucci Júnior, da Vara Especializada de Ação Civil Pública e Ação Popular, sobre o pedido de indisponibilidade de bens e quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-secretário extraordinário da Copa do Mundo (Secopa – extinta Agecopa) Eder Moraes, pelo pagamento de R$ 2,1 milhões a empresa Global Tech na aquisição frustrada de dez Land Rovers.
Ao contrário do que foi noticiado no
Olhar Direto com a manchete
Juiz determina bloqueio de bens e quebra de sigilos bancário e fiscal de Eder Moraes e Yênes Magalhães, o juiz Luís Aparecido Bertolucci Júnior
negou o pedido, que também atingia o ex-diretor de planejamento da Agecopa, Yênes Magalhães, o ex-secretário adjunto de projetos especiais da instituição, Jefferson Carlos de Castro Ferreira Júnior, além dos donos da empresa Global Tech – que disponibilizou a tecnologia russa para os Land Rovers.
O pedido foi proposto pelo Ministério Público Estadual (MPE), que requereu também a devolução de R$ 2,1 milhões aos cofres públicos.
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