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Terça-feira, 28 de maio de 2024

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Após ataques, deputado vê falta de sensibilidade para problema da segurança e pede Força Nacional

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Após ataques, deputado vê falta de sensibilidade para problema da segurança e pede Força Nacional
Após uma série de ataques ao transporte coletivo e atentados a casa de agentes da segurança pública na  noite de sexta-feira, 10, o deputado estadual Emanuel Pinheiro (PMDB), acusou falta de reponsabilidade e cita insensibilidade para o problema da segurança. Ele pede, mais uma vez, que o Executivo solicite ajuda do Governo Federal, possibilitando reforço no enfrentamento à violência, com ajuda da Força Nacional de Segurança Pública. 


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Em sua página na rede social Facebook, ele afirma “ é inadmissível que a população das duas principais cidades do estado se torne refém da onda de violência, em que as pessoas de bem ficam trancadas dentro de casa e os bandidos dominam as ruas”.

Em outro trecho cita ainda que “responsabilizo o governador e o secretário de segurança pela omissão, insensibilidade e irresponsabilidade quando politizaram uma realidade tão grave que lida com a vida das pessoas como denunciei. Temos que ir para cima e mostrar a nossa união contra a bandidagem. Por isso, criei o movimento Força Nacional de Segurança Já, um abaixo-assinado para que o governo do estado se sensibilize e acione a força auxiliar”.

Até a manhã desta sábado, a Secretaria de Segurança Publica contabilizou seis ataques a ônibus em Cuiabá e Várzea Grande. A casa de um sargento da PM foi alvo de disparos, além do veículo de um agente prisional. Duas motos foram incendiadas durante a madrugada nas imediações do Shopping Três Américas em Cuiabá. Na cidade de Primavera do Leste uma viatura da PM foi destruída pelo fogo.

As ações criminosas foram determinadas por detentos da Penitenciária Central do Estado (PCE)  e o mentor da ação foi identificado. Os atos, de acordo com as polícias, são represálias por conta da greve dos servidores do sistema prisional, que terminou com a suspensão de visitas e entrada de alimentos nas unidades do estado. Os servidores cobram do Governo do Estado  o pagamento do Reajuste Geral Anual (RGA).
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