Tudo na vida tem o seu início, meio e fim. Teoricamente, durante o período de inicio meio e fim, a palavra SINA ocorre de forma esporádica, sem que haja planejamento ou previsão. A sina é um ser abstrato e circunstancial que acompanha a vida, esteja ela onde estiver. O destino, por sua vez, compartilha o desejo prescrito no agora para sonhar com a esperança. Sempre que possível, esquece o “agora” para viver sob a ilusão do amanhã de um futuro. Para saber a relação entre as duas palavras é preciso mastigar um pouco o que cada uma propõe. É necessário saber que a sina surge do nada, sem explicações adequadas ou inadequadas. O destino também não conjuga com episódios vulneráveis. Ele representa o hoje, com destaque para o agora. O destino consegue ser implacável, bem como maleável enquanto seja possível conjugar o verbo sonhar.


Gilson Nunes é jornalista – gnunes01@yahoo.com.br