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Segunda-feira, 17 de junho de 2024

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Rede Oculta

Operação mira em quadrilha que movimentou R$ 500 mil com fraudes eletrônicas

Foto: Reprodução

Operação mira em quadrilha que movimentou R$ 500 mil com fraudes eletrônicas
A Polícia Civil, por meio do Núcleo de Estelionato da 1ª Delegacia de Polícia de Várzea Grande, deflagrou, na manhã desta segunda-feira (27), a Operação Rede Oculta, para cumprimento de 30 ordens judiciais com foco na desarticulação de uma organização criminosa voltada à prática de fraudes eletrônicas e lavagem de dinheiro.


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São cumpridas na operação 15 ordens judiciais de busca e apreensão domiciliar, além de outras medidas com foco na desarticulação patrimonial de 15 investigados residentes em Cuiabá e Várzea Grande. São empregados na operação 64 policiais civis e 13 viaturas.

Durante as investigações, foi apurado a existência de, pelo menos, quatro células criminosas que movimentaram quase R$ 500 mil decorrentes de fraudes aplicadas contra vítimas de Mato Grosso e de outros estados brasileiros.

Os investigados figuram como suspeitos em diversos boletins de ocorrência pela prática de estelionato e outros crimes. As investigações apontaram que um dos alvos atua na prática de fraudes desde o ano de 2019, assim como teria o cargo de “disciplina” de uma facção criminosa, junto a outro investigado.

As investigações foram iniciadas no ano de 2023, sob a presidência do delegado Antenor Júnior Pimentel Marcondes, a partir de denúncias anônimas, que foram apuradas por meio de investigação qualificada conduzida pelos policiais civis lotados na 1ª Delegacia de Várzea Grande.

Em continuidade aos trabalhos, a operação coordenada pelo delegado Ruy Peral tem o objetivo de desarticular os grupos criminosos envolvidos com a prática de estelionato e outras fraudes.

“O modo de ação dos investigados se revela complexo e forma uma verdadeira rede obscura (razão do nome da operação policial) composta por responsáveis pela aplicação de fraudes, que recebem os valores oriundos de golpes e os que pulverizam o dinheiro. São pelo menos 15 pessoas identificadas que estão ligadas diretamente aos crimes apurados”, disse Ruy Peral.
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