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Terça-feira, 28 de maio de 2024

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"Fiquei nua dentro de um contexto", diz Daniele Suzuki

Daniele Suzuki despertou ainda mais a euforia das publicações masculinas depois que se despiu e tomou banho de rio pelada ao lado das índias, durante reportagem para o programa Pé no Chão. "Não tenho problema em ficar nua, mas não posaria. O nu sexual para mim não interessa. Fiquei nua no programa, não estou ganhando a fortuna que a 'Playboy' ia me pagar, mas estou lá pelada dentro de um contexto", explica a atriz, que passou alguns dias na tribo indígena Mehinaku, no Alto Xingu, para mostrar ao telespectador o dia a dia dos índios.


A dificuldade na tribo ultrapassou a fronteira do nu. Se essa etapa Daniele tirou de letra, o mesmo não aconteceu quando precisou ir ao banheiro. "Fiquei quatro dias sem ir ao banheiro porque tinha que fazer no mato. Você vira um big brother. Faz tudo junto. Imagina: quando eu ia no mato, as crianças iam atrás; agachava e elas agachavam todas na minha frente. No quinto dia, não teve jeito e fui assim mesmo", diz, às gargalhadas, a atriz que só tomava banho uma vez por dia. "Banho é só de manhã, às 6h. À noite ninguém volta para a floresta com medo do feiticeiro. Dorme todo mundo suado", conta ela, que, no primeiro dia, sentiu falta de se comunicar com a família.

Entre as experiências já vividas com Pé no Chão, Suzuki virou bruxa, cigana, hippie e seguidora do Santo Daime. Tudo isso em suas incursões pelas comunidades alternativas acompanhando de perto a vida dos seus habitantes. "É uma experiência de vida", define ela, que se divide entre as gravações da novela e o programa.

Muito dedicada à profissão, Daniele encontra semelhanças com sua personagem em Viver a Vida. Na trama, Ellen vive um romance conturbado com o médico ginecologista Ricardo (Max Fercondini) por ela priorizar a carreira. Mas o dilema é tirado de letra pela atriz, que confessa viver o mesmo momento. "Todo mundo tem planos de casar e ter filhos. É um conflito presente na minha vida até porque tenho 32 anos. Mas em algum momento isso vai acontecer. Não quero ter filhos aos 40. Deus vai saber indicar a hora certa", diz Suzuki, que namora há um ano o cinegrafista Tadeu Saldanha e conta que valoriza a família. "A Ellen tem o trabalho em primeiro lugar e eu priorizo a minha família. O meu trabalho vem paralelamente, porque através dele proporciono certos prazeres para minha família", compara a atriz, que pretende ter dois filhos. "Vou me organizar para isso acontecer. Quero ter um filho biológico e o outro adotado. É um objetivo meu", planeja.

Em seu papel mais sério na TV, como ela mesma define, a atriz frequentou a ala de tratamento para pacientes em estado terminal do Instituto Nacional de Câncer (Inca) em busca de informações sobre Medicina Paliativa (área em que a personagem pretende se especializar). "Nem sabia o que era. Não achei chocante entrar numa área terminal, achei até light. Eles encaram a morte de uma forma natural. Também sempre encarei assim. Não tenho medo de morrer. Por um momento, cheguei a pensar que era fria por lidar com a morte de maneira tranquila", diz ela, que aprendeu a enfrentar a morte quando perdeu a avó materna há 12 anos. "Ela era a minha segunda mãe. Organizei tudo do enterro dela porque minha mãe estava nos Estados Unidos. Fui muito prática. Consegui equilibrar o lado emocional e resolver bem as coisas", analisa a atriz.
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