O candidato a governador Mauro Mendes (PSB) enviou à Justiça Eleitoral, em 3 de agosto, o primeiro balanço parcial de gastos na campanha e, de acordo com o relatório, o empresário disponibilizou R$ 500 mil do próprio bolso para gastar no primeiro mês da disputa eleitoral, sem ter recebido nenhum centavo de pessoa física ou jurídica.

A planilha de gastos aponta R$ 227.5 mil usados para diversas finalidades. A maior parcela, R$ 59.9 mil, de despesas a especificar. Outros R$ 59.7 mil em material impresso para propaganda. Pesquisa eleitoral comprometeu R$ 20 mil e locação de bens móveis R$ 13 mil.

Também estão elencados R$ 12 mil para combustíveis e lubrificantes, R$ 11.7 mil para propaganda em placas e faixas, R$ 10 mil com produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, R$ 8.8mil de material de expediente, R$ 8 mil para transportes e deslocamentos, R$ 7 mil para publicidades em jornais e revistas.

Dispêndios menores com comícios, locação de veículos, alimentação, entre outros, também foram apresentados. O Comitê Financeiro Único do PSB não declarou recebimentos de doações e nem gastos. Mauro Mendes declarou, quando do registro da candidatura, ter projeção de gastos na ordem de R$ 20 milhões durante os 90 dias da campanha eleitoral.

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