O trabalhadores rurais devem ser valorizados. É essa proposta que foi levada a Peixoto de Azevedo e Matupá, na manhã desta terça-feira (28). Cumprindo agenda no interior, Taques conversou com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Peixoto de Azevedo, Antenor Konrath, conhecido por Juca, e também o presidente do sindicato de Matupá, local, Edivandro Siqueira.

Juca informou que, em Peixoto, a entidade atende 12 assentamentos que abriga, ao todo, 3.600 famílias. Lá, eles vivem da agricultura e da produção de leite, farinha de mandioca e banana.

Os produtores reclamam da falta de alguém para prestar assistência técnica para eles. “Em 2009, a região contava com três técnicos da Empaer (Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural), mas hoje não tem mais ninguém para nos dar essa assistência”, disse Juca. É o técnico quem auxilia a categoria na elaboração de projetos e acompanha a liberação de crédito para investimento na produção. “O último governo foi péssimo. O que falta pra nós é infraestrutura para escoar a produção”, acrescentou.

Dessa forma, as condições de trabalho dos pequenos produtores ficam comprometidas. “Os assentados em Mato Grosso deveriam se chamar abandonados, pois é essa a situação”, disse Taques. “Assim como o grande produtor, o pequeno também deve ser valorizado. O tomate da nossa mesa vem do trabalho deles, da agricultura familiar e por isso devemos dar dignidade ao trabalhador rural”, afirmou o pedetista.

Vou de Taques também no interior

O apoio demonstrado por pessoas que anseiam por renovação na política do Estado. Uma prova disso é a confiança do sindicalista Antenor. Ele mandou fazer, com recursos próprios, 30 mil colinhas com o nome e o número de Pedro Taques para distribuir na região. “Mandei fazer sem nunca ter visto o Pedro e, muito menos, pegado na mão dele. Fiz somente pela sua história, por acreditar na mudança. Voto e peço votos também com satisfação”, contou Antenor.

No mesmo dia, o candidato seguiu para Guarantã do Norte e Sinop.