A presidenciável Dilma Rousseff (PT) não deu bola para Pedro Taques (PDT), membro de partido da base aliada, quando esteve em Mato Grosso, e nem em qualquer outro momento da campanha. Agora, com o segundo turno e o "fenômeno" ex-procurador, ela quer o apoio, mas corre o risco de não ter. Não "foi de Taques" antes, agora ficou para trás.
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