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Quinta-feira, 16 de maio de 2024

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Gilberto Carvalho

Braço direito de Dilma critica comitê da maldade em visita a Cuiabá: quem usar Mensalão vai quebrar a cara

Foto: Lucas Bólico - OD

Braço direito de Dilma critica comitê da maldade em visita a Cuiabá: quem usar Mensalão vai quebrar a cara
Ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho criticou na noite desta terça-feira (16) a instalação do comitê da maldade na campanha a prefeito de Mauro Mendes (PSB) e argumentou que quem usar o tema do Mensalão para desqualificar a candidatura petista em Cuiabá, encabeçada por Lúdio Cabral, vai cair e "quebrar a cara". 


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A declaração foi feita durante a segunda visita do ministro nesta eleição. Carvalho havia comparecido em Cuiabá no primeiro turno. Amanhã, a ministra do Planejamento, Mirian Belchior, desembarca em Cuiabá para ato pró-Lúdio. O vice-presidente Michel Temer (PMDB) também deve voltar à capital.

“No segundo turno, muitas vezes o desespero faz com que se baixe o nível e eu já disse que quem usar o Mensalão e este tipo de baixaria vai quebrar a cara, porque o povo olha para a sua cidade, para as propostas que estão sendo discutidas. O povo não quer saber da eleição de 2014, o povo quer saber quais são as propostas e a idoneidade do candidato”, argumentou.

De acordo com Carvalho, o escândalo do Mensalão não trará resultados eleitorais pelo fato de a população aprovar a aliança nacional PT-PMDB e não pelo fato de a grande massa eleitoral estar alheia do caso.

“Valorizo mais as pessoas, mas as pessoas olham para o conjunto da prática e das propostas. Elas sabem que há pessoas erradas em qualquer partido. Elas têm a sabedoria de fazer essa distinção, a sabedoria de saber se há erros e equívocos em qualquer família, comunidade, igreja e partido. Alguns erros cometidos não podem contaminar o conjunto do partido”, defende.

Carvalho ainda usou o exemplo do Mensalão para elogiar a atuação do governo petista. “Isso só foi possível porque o presidente Lula nomeou um procurador e não um engavetador, como se tinha antigamente”, criticou. O ministro defende que na gestão FHC o Estado controlava os órgãos fiscalizadores, o que, segundo ele, impediu investigações sobre compras de voto na eleição presidencial e a apuração da “privataria tucana”.

Aliança tucano-peessebista

Provocado sobre a participação de membros ligados ao ex-prefeito Wilson Santos (PSDB) na campanha de Mauro Mendes, como é o caso do ex-senador Antero Paes de Barros e do ex-procurador do município José Antônio Rosa, Carvalho declarou que cabe à população se atentar aos danos já causados pela administração tucana na Prefeitura de Cuiabá.

“Cuiabá conhece a administração do PSDB e sabe o que deu. Se estão chefiando ou assessorando a campanha do outro candidato, deve ser um alerta muito grande, a cidade não pode repetir a péssima experiência vivida até agora”, finalizou.



Atualizada
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