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Quinta-feira, 16 de maio de 2024

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Faiad nega coação e diz que 'fiscais' devem ter sido cooptados por Mauro

O candidato a vice-prefeito em Cuiabá, Francisco Faiad (PMDB) rebateu as acusações de que a coligação a qual integra “Cuiabá, Mato Grosso, Brasil” teria coagido fiscais eleitorais que apontaram compra de votos com cheques da campanha.

Faiad nega coação e diz que 'fiscais' devem ter sido cooptados por Mauro
O candidato a vice-prefeito em Cuiabá, Francisco Faiad (PMDB) rebateu as acusações de que a coligação a qual integra “Cuiabá, Mato Grosso, Brasil” teria coagido fiscais eleitorais que apontaram compra de votos com cheques da campanha. O peemedebista vaticina que as denunciantes devem ter sido ‘cooptadas pelo poder econômico do outro lado’ para estarem fazendo as denúncias.


Ao Olhar Direto, Faiad alega que possui o boletim de urna assinada pelas fiscais de que de fato, teria trabalhado nas eleições. A assinatura, ainda segundo defende, teria sido efetivada logo após o término do pleito, na frente dos mesários e de secretários do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), o que comprovaria que as denunciantes trabalharam sim no dia 7 de outubro, embora agora falem o contrário.

“Isso de compra de votos não é conosco não. Certamente essas duas pessoas devem estar sendo cooptadas pelo poder econômico do outro lado. Eu tenho o boletim de urna assinado por elas. Estou muito tranqüilo, não coagi ninguém. Quem compra votos não é a nossa coligação, segundo o que comentam nas ruas”, ressaltou.

Caso as consideradas testemunhas pela coligação “Unidos por uma nova Cuiabá”, continuem a insistir com as acusações, Faiad afirma ainda que vá entrar com processo judicial, mesmo as duas fiscais serem menores de idade, já que o Estatuto da Criança e do Adolescente (Eca) determina punições específicas para os adolescentes.

A coligação “Cuiabá, Mato Grosso, Brasil”, pediu uma ação de investigação contra o candidato a Prefeitura de Cuiabá, Lúdio Cabral (PT) e o vice Francisco Faiad (PMDB) junto a Justiça Eleitoral referente as denúncias de compra de votos com cheques da campanha eleitoral. Seis testemunhas já teriam prestado depoimento em favor da coligação de Mauro Mendes (PSB) a fim de contribuir ao pedido de cassação de registro do petista.
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