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Quinta-feira, 16 de maio de 2024

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dívida polêmica

Alexandre César questiona cobrança de dívida às vésperas da eleição

Foto: Reprodução de documento

Advogada do PT de MT apresenta extrato de termo aditivo que mudou valor de serviços de publicitário

Advogada do PT de MT apresenta extrato de termo aditivo que mudou valor de serviços de publicitário

O deputado estadual Alexandre César, coordenador da campanha de Lúdio Cabral a prefeito e candidato do PT ao governo em 2006, afirma que a dívida reclamada pelo publicitário Fausto Ferraz já foi paga e é discutida na justiça com uma ação anulatória ajuizada pelo Diretório do PT Nacional. Ele questiona o fato do publicitário aparecer para cobrar justo às vésperas da eleição.


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O coordenador de Lúdio ainda credita o impasse jurídico à desavença interna com a ex-senadora e ex-presidente do Diretório Regional do PT, Serys Slhessarenko, que teria perdido o prazo de recurso no trâmite do processo. "O advogado dele é Flávio Ferreira, sócio de José Rosa, assessor jurídico do nosso adversário. Por que será que Fausto está aqui, na véspera da eleição?", ironiza Alexandre em entrevista ao Olhar Direto.

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"A gente não embargou a execução porque a Serys perdeu prazo. Por que será que ela perdeu?", volta a questionar. Internamente, os grupos de Serys e Alexandre sempre travaram disputa pela visão diferente que têm da política e condução do partido.

"Sempre ele aparece aqui na época da eleição. Deve estar a soldo de nosso adversário. Nós já pagamos, o contrato foi quitado. Estamos discutindo judicialmente a ação. Ele alega que não recebeu e nós dizemos que pagamos".

De acordo com Alexandre, a ação anulatória movida pelo PT Nacional também terá em breve igual instrumento jurídico na justiça comum em Mato Grosso. O publicitário Fausto Ferraz alega que o PT de fato tentou uma liminar para suspender o processo, mas teria perdido.

Alexandre alega que há documento que comprova pagamento da dívida, mas que o partido não pôde fazer a quitação judicialmente pela perda de prazo que ele alega, pois um embargo ajuizado não era o instrumento processual adequado.
A advogada do PT de Mato Grosso, Ignez Linhares, explica que foi feita a repactuação do contrato, com novos objetivos e o valor acordado inicialmente foi reduzido.

Ela encaminhou à reportagem um termo aditivo de mudança do contrato para R$ 139 mil, assinado pelo sócio do publicitário na Inova Mídia, Alisson Leal, em 8 de agosto de 2006.

O publicitário Fausto Ferraz alega que o aditivo contrato foi uma tentativa do PT estadual de manobrar contra ele.



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