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Domingo, 28 de abril de 2024

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Justificativa

Maggi parte para o ataque e diz que obras paradas são apenas dezessete

Para explicar uma diferença tão grande entre os números, um dos argumentos principais é o período em que o TCE fez o levantamento dos dados expostos na audiência: a época das chuvas, quando muitas obras fazem uma pausa no serviço.

Foto: Marcos Vergueiro-Secom/MT

Maggi  parte para o ataque e diz que obras paradas são apenas dezessete
Depois de quase quinze dias passados da audiência da Assembleia Legislativa, AL, e do Tribunal de Contas do Estado, TCE, que apontou 140 obras paralisadas em Mato Grosso, o governador Blairo Maggi e o secretário de Infraestrutura, Vilceu Marcheti, apresentaram explicações na manhã desta quinta-feira, 2, no Palácio Paiaguás. Com cópias de relatórios detalhados em mãos, o governador disse não concordar com o resultado da audiência e afirmou que o número atual de obras paradas é de apenas 17.


Para explicar uma diferença tão grande entre os números, um dos argumentos principais é o período em que o TCE fez o levantamento dos dados expostos na audiência: a época das chuvas, quando muitas obras fazem uma pausa no serviço.

Além disso, Marchetti também aborda outros entraves, ações necessárias, mas que pedem pela paralisação temporária de algumas obras, como os ajustes orçamentários, adequações de projeto e convênios com prefeituras e outras entidades. 

Maggi afirma que, logo após a audiência, foi iniciado um trabalho detalhado de visitação das obras, para que o relatório pudesse ser feito. O governador também aponta outro problema, o de contratos antigos de obras que ainda não haviam sido dadas como terminadas no papel, mas que já estão prontas. Nesse trabalho de verificação, Blairo afirma que são apenas 17 as obras paradas, “e tem justificativa para cada uma delas”, diz.

Segundo o relatório do governo, a maior parte das obras que estão atualmente paradas é relacionada à pavimentação asfáltica ou outros serviços em rodovias. Das 17, quatro são de convênios federais, três são consultoria, três de outros convênios ou consórcios e sete são do Estado.

Alguns exemplos que constam no relatório são de obras de pavimentação de trechos de rodovias como a MT 140, a MT 320, a BR 070 e outras. Entre as justificativas constam problemas de liberações e alocações de recursos, liberações judiciais e aprovação de projetos.

Blairo Maggi diz que hoje existem 233 frentes de trabalho no Estado, entre pontes, asfalto, cascalhamento e outros tipos de obras. O orçamento previsto para a Secretaria de Infraestrutura neste ano é de cerca de 350 milhões de reais.

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