Uma operação integrada entre a Polícia Civil e o Ministério Público desarticulou uma organização criminosa que fornecia combustível adulterado para Mato Grosso e outros três estados. O grupo, que é do Espirito Santo, batizava gasolina e álcool com solvente e água. Até o fim da manhã desta segunda-feira (3), 14 pessoas foram presas na Operação Lídima.
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O objetivo da operação é desarticular uma organização criminosa que adulterava combustíveis. Na operação do Núcleo de Repressão às Organizações Criminosas e à Corrupção, várias pessoas foram presas, entre elas os empresários Francisco Calezani e Adriano Scopel.
A operação é para desarticular um esquema de adulteração de combustíveis. A investigação ainda levanta quantos litros de álcool e gasolina eram manipulados.
Mais de 120 policiais cumpriram 45 mandados de busca e apreensão, e 25 de prisão. Sendo cinco em São Paulo e 20 no Espírito Santo.
Para quem abastecia nesses postos envolvidos no esquema o prejuízo era certo, porque esse combustível batizado danifica o motor e acaba mais rápido, ou seja, o carro abastecido dessa forma bebia mais.
A investigação também aponta a participação de usinas e postos no esquema. Além de Mato Grosso, o combustível adulterado era vendido no Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo.
(As informações são do G1/ES)