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Domingo, 05 de maio de 2024

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suplência perdida

PR decide que Pagot deve ficar no DNIT e não assumir vaga de Jaime

Mesmo com o risco de perder definitivamente a primeira suplência no Senado, o Partido Republicano decidiu que Luiz Antônio Pagot, diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes(DNIT), deve continuar à frente do órgão.

Foto: Kelly Martins/Olhar Direto

PR decide que Pagot deve ficar no DNIT e não assumir vaga de Jaime
Mesmo com o risco de perder definitivamente a primeira suplência no Senado, o Partido Republicano decidiu que Luiz Antônio Pagot, diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes(DNIT), deve continuar à frente do órgão.


A decisão foi tomada hoje pela manhã durante reunião entre governador Blairo Maggi e a executiva do PR. Ainda no gabinete, o chefe do executivo estadual repassou a decisão por telefone a Pagot, que deverá protocolar ainda hoje a carta de renúncia à vaga no Senado. Dessa forma, Osvaldo Sobrinho (PTB), atual secretário de Governo de Cuiabá e ex-vice-governador, assume a qualquer momento como segundo suplente.

O presidente do Diretório Regional do PR, Wellington Fagundes, falou que a decisão foi tomada com tranquilidade. Segundo ele, o fato de Pagot assumir a vaga no Senado seria vantajoso para o partido, mas como são apenas quatro meses é melhor que ele continue no órgão captando recursos para Mato Grosso.

“A nossa grande preocupação é quanto aos investimentos para o Estado. Mas o próprio Pagot já tinha declarado que não há possibilidade dele deixar a pasta por inúmeras obras em andamento. Assim, não poderíamos ser intransigente e ele tem o respaldo tanto do partido como do governador, deputados”, declarou Fagundes, logo após a reunião no Palácio Paiaguás, que durou uma hora e meia.

Celeuma

O deputado federal alegou que não haverá nenhuma celeuma com o DEM, pela atitude do senador Jaime Campos em decidir tirar a licença por motivos particulares. A decisão provocou “desconforto” entre os dois partidos.

Questionado sobre uma possível manobra política do democrata, Fagundes disse apenas crê que seja um ato político. “Jaime sempre disse que queria ser candidato, mas isso é um ato político. Porém quem vai julgar é a população. Não cabe ao PR questionar porque ele decidiu pela licença. Foi uma decisão própria. O DEM pertence a nossa base aliada e reconhecemos que a sigla é importante para o Estado”, enfatizou o presidente do PR.

Atualizada às 13h
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