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Segunda-feira, 29 de abril de 2024

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COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA

AL aprova convite a delegados para apurar suposta perseguição da Deccor contra Emanuel Pinheiro

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Delegado Lindomar Tóffoli foi um dos convocados

Delegado Lindomar Tóffoli foi um dos convocados

A Comissão de Segurança Pública e Comunitária da Assembleia Legislativa aprovou requerimento de convite para esclarecimentos no Plenário da Casa de Leis aos delegados Lindomar Tóffoli, Anderson Veiga e Flávio Henrique Stringuetta para apurar uma possível perseguição à gestão do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). Eles devem ser ouvidos em 14 de setembro.


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Na sessão presidida pelo deputado João Batista (Pros), votaram a favor da convocação os deputados Ulisses Moraes (PSL), Delegado Claudinei (PSL), Elizeu Nascimento (PSL) e o próprio Batista. O quinto deputado da comissão, deputado Dr João (MDB) esteve ausente e não pôde votar. A justificativa é que ele está em agenda na cidade de Colniza e por falta de internet ele não participou remotamente. 

Motivo da convocação

O prefeito de Cuiabá acionou a Assembleia Legislativa e também a Corregedoria-geral da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso (PJC-MT) pedindo apuração diante da suspeita de que a Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor) estaria sendo usada politicamente para promover uma perseguição à gestão municipal por  motivação política. 

No documento lido durante a sessão, o prefeito destaca que não é contra a apuração de denúncias contra sua gestão à frente da Prefeitura de Cuiabá, desde que haja embasamento e imparcialidade, e ressalta que sempre adotou postura colaborativa nas investigações que envolvem a administração municipal.

Pinheiro asseverou que respeita a instituição Polícia Judiciária Civil e a Deccor, mas que, ao longo de diversas operações e ações judiciais, o uso político da máquina estatal tem induzido ao erro tanto o Ministério Público quanto o Poder Judiciário.

A defesa de Emanuel Pinheiro elenca os elementos que supostamente demonstram a perseguição política, iniciando pelo fato de que durante o encaminhamento dos inquéritos da Delegacia Fazendária (Defaz) para a Deccor, dois inquéritos policiais, nos quais Emanuel Pinheiro é citado, foram retirados das atribuições da Defaz e passaram a compor o acervo da nova delegacia, criada pelo Governo do Estado e capitaneada pelo delegado Eduardo Botelho. 
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