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Domingo, 28 de abril de 2024

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pré-candidata ao Senado

Natasha diz que fazer coligação com federação do PT é “extremamente interessante”, mas mantém apoio a Mauro

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Natasha diz que fazer coligação com federação do PT é “extremamente interessante”, mas mantém apoio a Mauro
A pré-candidata ao Senado Natasha Slhessarenko (PSB) afirmou que uma coligação majoritária com a federação PT, PV e PCdoB seria “alto extremamente interessante do ponto de vista político”, mas que é partidária e, hoje, o PSB faz parte da base do governador Mauro Mendes (UNIÃO). Ela disse, ainda, que não gosta de discutir ideologia e o momento é de discussão.


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A situação do PSB estadual é complicada. Isso porque, nacionalmente, a sigla anda junto com o PT, inclusive com o candidato a vice-presidente na chapa de Lula (PT) – o ex-governador Geraldo Alckmin. Já em Mato Grosso, o partido faz parte da base de Mauro Mendes, que deve caminhar com o presidente Jair Bolsonaro (PL). Por aqui, a federação PT, PV e PCdoB pretende apresentar um nome para enfrentar Mauro nas urnas.

Soma-se a isso, ainda, o fato de a federação pretender lançar nome próprio ao Senado Federal. Atualmente, a disputa interna é entre a professora Enelinda (PT), a primeira-dama Márcia Pinheiro (PV) e o engenheiro Aluisio Arruda.

Do outro lado, o governador Mauro Mendes (UNIÃO) tem sido “disputado” entre os pré-candidatos ao Senado Wellington Fagundes (PL) e Neri Geller (PP). Fala-se, inclusive, na possibilidade de vários candidatos dividirem o palanque do chefe do executivo estadual. Para Natasha, essa possibilidade seria muito boa para Mauro.

“Creio que sim [aceitaria dividir palanque]. Tenho trilhado meu caminho focada nas minhas coisas (...) não estou pensando em dividir palanque, em nada. Para o governador Mauro Mendes é interessante que ele tenha dois, três senadores pedindo voto para ele, para ele isso não é ruim. (...) [Mas] Não pensei nesse assunto ainda”, declarou na última quarta-feira (8).

A pré-candidata ainda afirma que não há problemas com a federação a nível nacional, principalmente porque as alianças ainda estão em construção. “A gente só vai ter uma clareza maior disso após as convenções. Mas estamos tentando construir, tentando fazer o que for melhor em termo de projeto político para a candidatura ao Senado”, disse.

Natasha, que é filha da ex-senadora Serys Slhessarenko, faz questão de não marcar posição quando o assunto é o candidato a presidente da República. “Quero ser a senadora de todos os mato-grossenses, não gosto de discutir ideologia, acho que essa discussão ideológica entre esquerda e direita, Lula e Bolsonaro, desgasta muito a população e não traz frutos. Eu, como agente político que estou pretendendo ser candidata ao Senado, a gente precisa estar defendendo os interesses do nosso estado, do nosso país, as bandeiras de todos os segmentos do nosso estado. Ainda é muito cedo para este tipo de posicionamento”, declarou.
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