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Quarta-feira, 15 de maio de 2024

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Diante da superioridade contra o Santos, António Oliveira elogia o time mas lamenta empate que manteve Cuiabá na degola

Foto: AssCom Dourado

Diante da superioridade contra o Santos, António Oliveira elogia o time mas lamenta empate que manteve Cuiabá na degola


“Foi um resultado perfeitamente injusto”, disse António Oliveira em entrevista após o empate sem gols entre Cuiabá e Santos, neste domingo (28), na Arena Pantanal, pela 24ª rodada do Brasileirão. Para ele, sua equipe realizou um excelente jogo, contemplando exatamente o que fora estabelecido como estratégia nos treinamentos. Porém, o fantasma de não conseguir converter as chances criadas em gols continua pairando sobre o Dourado. No duelo de ontem, foram 21 finalizações, sendo sete certas. Para o comandante português, a equipe merecia ser recompensada pelo grande volume imposto.

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Seguindo na luta para fugir do Z-4, apenas o resultado positivo interessava ao Dourado. O empate manteve o time na degola em décimo sétimo lugar com 25 pontos. Por ter passado muito perto da vitória, o placar ficou amargo. Por outro lado, Oliveira apontou para o bom desempenho do time, que conseguiu alcançar a estratégia pré-estabelecida para o duelo.

“Excelente jogo da minha equipe, um orgulho enorme dos meus jogadores. O plano estratégico, de acordo com o que o jogo pedia, encaixou perfeitamente, foi um resultado perfeitamente injusto. Finalizações mais que suficientes certas ao gol para podermos ter um resultado mais do que tranquilo”, disse António.

Com a campanha beirando descer para a segundona, Oliveira organizou o time para ser ofensivo durante todo o jogo. E foi. Ao final do duelo, o Dourado somou 21 finalizações, sendo 15 delas dentro da área santista. Destas, sete arremates obrigaram João Paulo fazer grandes defesas.

“Quem faz 21 finalizações, sete certas, merece ser recompensado. E eu não tenho dúvida alguma de que isso vai acontecer. Vamos continuar trabalhando e tentar até que a bola entre”, desabafou Oliveira.

Com o encerramento da rodada na primeira colocação do Z-4, sob o risco constante de descer à segunda divisão, o comandante português deixou claro que os objetivos de estar manter a equipe na elite do futebol nacional estão totalmente dentro do alcance dos trabalhos que serão desenvolvidos até o final da temporada.

“É assim que meus jogadores seguem pensando. Eu não quero saber se estou na zona de rebaixamento ou fora dela. Eu no fim vou olhar para a tabela e ver qual lugar nós ficamos. Tenho um objetivo com meus jogadores, que é ficar na primeira parte da tabela. Este é um objetivo que está muito ao alcance”, finalizou.
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