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Terça-feira, 14 de maio de 2024

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ALVO DA COMISSÃO DE ÉTICA

Edna diz que depoimento de ex-servidora confirma sua defesa e nega exoneração por gravidez

Foto: Vitoria Sobral/Câmara de Cuiabá

Edna diz que depoimento de ex-servidora confirma sua defesa e nega exoneração por gravidez
Após depoimento revelador na Comissão de Ética da Câmara de Cuiabá, a vereadora Edna Sampaio (PT) afirmou que as declarações da sua ex-chefe de gabinete, Laura Natasha, corroboram com a sua defesa, no sentido de rebater a acusação de "rachadinha" e de uso indevido da verba indenizatória que a servidora tinha direito pelo cargo que ocupava.


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Ouvida pela comissão na tarde desta quinta-feira (22), Laura afirmou que nos quatro meses em que foi servidora comissionada da Casa repassou integralmente a VI que tinha direito para uma conta em nome da petista. Além disso, revelou que os relatórios de uso da verba, tanto dela quanto de Edna, eram padronizados, já que, em momento algum, teve acesso aos comprovantes de despesas.

Tentando reverter a situação, Edna afirmou o depoimento confirma o uso correto da VI, já que Laura confirmou a existência de um cartão de crédito que era usado para pagar pacotes de internet móvel e material para o gabinete, como caneta e produtos de limpeza.

“É importante destacar que a Laura confirma a nossa argumentação, nossa defesa desde o princípio, onde afirmamos que não houve rachadinha e que os recursos da verba indenizatória foram gastos para as despesas de gabinete”, disse ela.

A parlamentar também destacou que a ex-servidora não negou o fato de haver reuniões do conselho político e a existência de prestações de conta. A petista, no entanto, contestou que a ex-assessora não tinha acesso às prestações de contas do mandato.

Ela contestou também a tese de que a exoneração tenha sido motivada pela gravidez, afirmando que isso ocorreu devido à incapacidade da ex-servidora em desempenhar suas atividades e destacando que foram garantidos todos os direitos trabalhistas da servidora, os quais foram pagos com a autorização do presidente da Casa, vereador Chico 2000 (PL).

“Mesmo tendo alegado não ter saber a forma como foi gasto este recurso, o que não é verdade, pois ela foi informada disso, a Laura reafirmou o fato de terem ocorrido reuniões do conselho político do mandato, onde as prestações de contas foram feitas, e de termos utilizado os recursos, sob o comando dela própria, para a aquisição de materiais e serviços, gastos sobre os quais sempre foi consultada a vereadora. Então, este depoimento, no que tange à acusação feita contra nós, confirma a tese da nossa defesa e isso é muito positivo”, pontuou.

 
 
 
 
 
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