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OUVINDO ALIADOS

‘Não necessariamente a decisão será tomada por mim’, diz Mauro sobre escolha entre Botelho e Fábio

09 Fev 2024 - 10:37

Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar

Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

‘Não necessariamente a decisão será tomada por mim’, diz Mauro sobre escolha entre Botelho e Fábio
Buscando saída da encruzilhada que se viu nos últimos meses, o governador Mauro Mendes admitiu que irá ouvir seus aliados para decidir qual será o nome apoiado por ele na disputa pela Prefeitura de Cuiabá. Garantindo que a decisão sairá nas próximas horas ou dias, o presidente regional do União Brasil intensificou reuniões focadas exclusivamente para avaliar qual projeto seguir, se o do presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho), ou do chefe da Casa Civil, Fábio Garcia.


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Nesta quinta-feira (8), após reunião com os dois pré-candidatos, Mauro realizou uma série de reuniões, sendo que a última foi encerrada por volta das 22h30min, com o suplente de senador Mauro Carvalho (que irá assumir o comando do PRD), os deputados Max Russi (presidente do PSB) e Beto Dois a Um (PSB), o ex-senador Cidinho Santos (PP) e o secretário Rogério Gallo (Fazenda). A expectativa é de que a confirmação ocorra antes do dia de Carnaval, 13 (terça-feira).

“Estou ouvindo algumas pessoas, ontem fiz ao menos oito reuniões e hoje terei outras. Quando achar que tenho elementos suficientes para tomar essa decisão, ela será comunicada por mim, mas não necessariamente tomada por mim”, afirmou, durante conversa com a imprensa nesta sexta-feira (9).

Ainda sobre o caminho para a decisão, Mauro reforçou que em sua trajetória política buscou medidas que desafiavam a lógica e que o mesmo pode ocorrer agora. A decisão mais emblemática do governador foi em 2016, quando, no último dia, decidiu não disputar a reeleição à prefeito da capital.

“Tenho minha própria lógica e tenho coragem de tomar decisões disruptivas. Sempre fiz isso, muitas vezes contrariei a lógica. As coisas estão amadurecendo, sempre esperei que pudesse ter um consenso. Estamos há nove meses das eleições, não sei o motivo para esse desespero todo. Mas, sinto que estamos próximos, temos um período de desincompatibilização e nas próximas horas ou dias vamos tomar as decisões”, pontuou.
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