O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, rejeita a pecha da chapa de vereador do União Brasil para eleições deste ano em Cuiabá: chapa da morte.

Leia também
PGJ defende atuação do MPE e afirma que órgão analisa se recorre da decisão que devolveu cargo a Emanuel

Isso porque, além dos nomes que estão no partido e devem ir à reeleição, Cezinha Nascimento e Michelly Alencar, outros parlamentares com mandatos devem embarcar na sigla durante o período de janela partidária para tentar permanecer na Câmara de Vereadores, como exemplo Dilemário Alencar (Podemos), Dr. Luiz Fernando (Republicanos) e Fellipe Corrêa (Cidadania).

Garcia disse que os possíveis candidatos com mandatos não devem temer com seus possíveis “adversários internos”, mas sim buscar votos para conseguir um bom resultado nas urnas.

“Essa pergunta foi feita para nós quando a gente estava montando a chapa de deputado estadual? Falavam que a gente não teria essa dificuldade de elegermos quatro deputados? A política mudou, quem vai pra eleição não precisa ter medo de chapa, não precisa ficar tentando montar a chapa para se acomodar. Precisa ter voto, no final quem elege um candidato é o número de votos que ele tem”, ressaltou.

Ele comentou que o partido continua dialogando com nomes “novos” para construção de uma chapa competitiva na capital. A intenção do União Brasil é dobrar o número de cadeiras que tem atualmente no Legislativo, de dois para quatro.

“Não tenho dúvida nenhuma que o União Brasil terá uma grande chapa e elegerá a maior bancada da Câmara de Vereadores. Vamos continuar dialogando para a gente formar um bom grupo e, espero, que fazer com que o União seja o partido com mais vitórias”, disse.