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Domingo, 28 de abril de 2024

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Coligação de Riva acusa Taques, Mauro e Fávaro de usar construção do novo Pronto-Socorro de maneira eleitoreira

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Mauro Mendes, ao centro, durante o anúncio do novo Pronto-Socorro

Mauro Mendes, ao centro, durante o anúncio do novo Pronto-Socorro

A coligação “Viva Mato Grosso”, encabeçada pela candidata governadora Janete Riva (PSD), ingressou com uma ação contra o candidato adversário Pedro Taques (PDT), seu vice, Carlos Fávaro (PP), e Mauro Mendes (PSB), pelo suposto uso eleitoreiro da construção do novo Pronto-Socorro de Cuiabá.

A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) é um pedido para apuração de abuso de poder político por parte dos candidatos em conluio com Mauro Mendes, um dos principais apoiadores do candidato do PDT.

Ainda há o pedido de liminar para requisição de todos os documentos relacionados ao projeto do novo Pronto-Socorro e sobre os gastos com publicidade, a serem juntados aos autos no prazo máximo de 72 horas, sob pena de pagamento de multa.

“O grande problema foi a estratégia de marketing (...) que caracterizou o abuso de poder político, causando evidente desequilíbrio ao pleito. Com efeito, a estratégia de marketing consistiu em massificar a informação de que não foi possível a construção do novo pronto-socorro por culpa exclusiva do Governo Estadual, porém, caso Pedro Taques fosse eleito, essa obra irá se concretizar”, consta da ação.

Eles ainda ressaltam o fato de Mauro Mendes ter anunciado o novo Pronto-Socorro em um comício de Pedro Taques para anunciar o novo hospital. “Como se vê, se não bastasse a irregularidade da apresentação do projeto em si, pois, há claro desvio de finalidade, uma vez que o objetivo de tal ato é o de angariar vantagem eleitoral aos Representados, o novo PS foi anunciado em um comício do candidato Pedro Taques”, traz o texto.

A assessoria do candidato Pedro Taques afirmou que não receberam nenhum notificação judicial e, portanto, irão se abster de comentar o assunto. Já a assessoria de imprensa da Prefeitura de Cuiabá deverá responder as acusações em nota oficial.
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