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Leitão convoca Aloizio e Mirian para explicarem negociação com grevistas

O deputado federal Nilson Leitão (PSDB-MT), em requerimento na Comissão de Educação, convoca o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e a...

08 Ago 2012 - 08:19

Da Editoria Marcos Coutinho - Da Redação - Victor Cabral

Foto: Victor Cabral

Leitão convoca Aloizio e Mirian para explicarem negociação com grevistas
O deputado federal Nilson Leitão (PSDB-MT), em requerimento na Comissão de Educação, convoca o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e a ministra Miriam Belchior, do Planejamento, para explicarem como o governo federal vem conduzindo as negociações salariais com os profissionais da área federal. Em entrevista ao Olhar Direto, Leitão avalia que a União gerou muita expectativa ao longo dos últimos 10 anos para os professores federais e agora faz ‘ouvidos loucos’.


“Neste caso específico sobra promessas de campanhas e falta planejamento, falta seriedade e mais do que isso, falta respeitos aos professores à sociedade brasileira, cujo os filhos estão sem aula há mais de dois meses”.

A greve das universidades federais conta com 58 das 59 instituições de ensino superior federais . Na lista de reivindicações da categoria está o reajuste salarial, plano de carreira e melhores condições de trabalho.

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Para os professores grevistas, o governo fez duas propostas. A primeira, apresentada no dia 13 de julho, após 57 dias de greve, foi negada por todos os docentes. A mais recente - com a oferta de um aumento entre 25% e 40% até 2015 - não foi aceita pelo setor.

Em todo o Brasil, de acordo com o MEC, mais de 500 mil alunos foram afetados pela greve e, se a paralisação continuar, há a possibilidade de os alunos perderem o ano letivo.

Greve na UFMT

Por unanimidade, os professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) rejeitaram dia 20 de julho a proposta feita pelo governo federal e a greve permaneceu no Estado.

Em assembleia geral, os docentes decidiram dar continuidade na greve, que já dura mais de dois meses, por tempo indeterminado. A categoria alega que não é verdade que a proposta representa 45% de reajuste linerar, conforme foi divulgado pelo governo federal.

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O maior reajuste seria dado aos titulares doutores, que receberiam 39,53% de aumento. Com isso, ainda de acordo com os docentes, ao final do escalonamento, os titulares doutores teriam, de fato, apenas 7,49% e os outros níveis – auxiliar, adjunto, assistente e associado – teriam perdas salariais.


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