O documentário mato-grossense ‘Majur’, dirigido, filmado e montado por Rafael Irineu, é um dos indicados para concorrer no 1º turno do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2019, na seleção de curta-metragem documentário. Organizado pela Academia Brasileira de Cinema, o evento agracia as melhores produções audiovisuais brasileiras.
O curta conta a história de Majur, um porta-voz indígena LGBTQ+. A equipe é 100% mato-grossense, composta por profissionais estreantes nas funções principais, formada por indígenas, gays, mulheres e trans.
Irineu conheceu Majur nas gravações do seu primeiro documentário "Meu Rio Vermelho". A estreia do segundo filme, no Brasil, aconteceu no "DIGO" (Festival Int. da Diversidade Sexual e de Gênero de Goiás) e passou pelo 46º Festival de Cinema de Gramado, 28º Curta Cinema, 26° Festival Mix Brasil, 22º Mostra de Tiradentes, e internacionalmente lançado na Argentina pelo 11º Festival Latinoamericano de Cine de los Pueblos Indígenas, e no Festival Internacional de Cinema O Picasa, onde levou o prêmio de melhor documentário internacional. Passando pela Espanha, Canada, Alemanha, Peru e Argentina.
Ao todo são mais de 50 seleções e 11 prêmios no primeiro ano de lançamento. Ao todo são mais de 50 seleções e 12 prêmios em quase um ano de lançamento.
No Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, a votação em primeiro turno é feita entre os membros da Academia Brasileira de Cinema. Os cinco da categoria estarão na final para concorrer ao Troféu Grande Otelo. A premiação acontece no Rio de Janeiro.
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