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Sábado, 14 de dezembro de 2024

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Golden ‘mochileira’ de Cuiabá já conheceu sete países em cinco anos de vida

Foto: Reprodução/Instagram

Golden ‘mochileira’ de Cuiabá já conheceu sete países em cinco anos de vida
A Golden Retriever ‘Lilo’ tem apenas cinco anos de idade, mas já viajou o mundo. Até agora, ela conhece os Estados Unidos da América (Nova York, Philadelphia e New Jersey), Portugal, Espanha, França, Andorra e Mônaco. No Brasil, já viajou para Caldas Novas, Ubatuba e São Paulo (no carnaval), e há quinze dias embarcou em mais uma aventura, onde passa, com seus pais Talita Meurer Alberti, 30, e Rennan Duarte, 27, pela Itália, Vaticano, Malta, além de voltar à Espanha e Portugal, passando por Madri e Lisboa. Todas as aventuras são compartilhadas em seu Instagram, onde soma 27,5 mil seguidores.


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A ideia de levar Lilo para viajar, segundo Talita, surgiu quando ela e o marido conseguiram unir duas férias vencidas em uma só viagem. Com 60 dias, o investimento valeria a pena.

“A principal dificuldade, pra mim, foi convencer meu marido”, brinca “Mas o mais difícil é entender a burocracia toda. Isso deixa a gente muito nervosa, porque uma vírgula fora do lugar pode fazer com que eles não aceitem o desembarque do cão”.

Desde que decidiram levar Lilo para viajar, o casal estabeleceu que, nas grandes cidades, ela fica dois ou três dias em casa, enquanto passeia com os donos um dia inteiro. “É mais ou menos a rotina que temos em casa! Damos uma volta com ela pelos principais pontos turísticos da cidade e depois a deixamos em casa”, explica.

Alguns cuidados, no entanto, tem que ser tomados, como por exemplo escolher restaurantes com mesas externas, ou amarrá-la do lado de fora de alguns monumentos e mercados. “No mais, ela pode ir pra todo lugar conosco, até loja de roupas!”, garante.

Para Talita, a vantagem de estar junto à Lilo durante as viagens está mesmo na companhia. “A cachorra faz parte da família, e é legal ter a família completa! É legal chegar em casa e ela estar lá, mesmo não estando em casa”, afirma. “A Lilo nunca foi um custo pra mim! Nunca a enxerguei como despesa! Ela faz parte da família, então as despesas dela fazem parte das despesas da casa”.

O Instagram veio pouco tempo depois do início das viagens. “Porque ela é mais fotogênica que eu”, brinca. “E foi um bum! Do nado o negócio cresceu, e eu estava acostumava com todo mundo me criticar por levar a cachorra junto! No Instagram encontrei pessoas que gostariam de fazer o mesmo e que incentivavam minha loucura. Eu só soube que poderia levar a Lilo comigo porque vi alguém fazendo isso! Até então eu nem imaginava que era possível! O objetivo é mostrar pras pessoas que é possível também”.

Até agora, o retorno da página não é financeiro, mas Lilo conseguiu apoio com lojas de ração e produtos para os pelos. Depois que voltar da Europa, a família quer se organizar para ir para o Nordeste.

Acompanhe as aventuras de Lilo AQUI.
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