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Domingo, 28 de abril de 2024

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febre no brasil

Aplicativo mede tempo gasto na rede social Facebook desde a criação da conta do usuário

Foto: Reprodução

Aplicativo mede tempo gasto na rede social Facebook desde a criação da conta do usuário
“A sociedade em rede é global”, afirmou o sociólogo Manuel Castells, um dos maiores pensadores da sociedade hiperconectada. Conforme destaca em sua obra, ‘cada rede diverge com as peculiaridades de cada país, história, cultura e instituições. Bom, já fazem 10 anos que a rede social Facebook existe, mas foi de uns cinco anos para cá, que o uso da ferramenta se intensificou no Brasil e virou febre. Com isso, foi criado um aplicativo que calcula quanto
tempo, o usuário ‘perdeu’ na rede social. Para conferir, clique AQUI.

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Mesmo usada para trabalho, divulgação de mensagens, desabafos, debates críticos, sociais e políticos, o Facebook é amplamente utilizada para o lazer, bate-papo, reencontro de pessoas pela rede, jogos, fotos, compartilhamentos.

Criado em 2004, agora não basta ter acesso à Internet, é preciso ter um Facebook para se comunicar com as pessoas. Há uma década, a rede social já acumula mais de 1 bilhão de usuários em todo o mundo, e o Brasil é um dos países que mais utiliza a ferramenta, sendo o segundo país que lidera no uso diário de pessoas.

Ao pensar nas informações que o Facebook não disponibiliza, como desde quando um usuário possui uma conta, é que foi criado um aplicativo que calcula quanto tempo a pessoa já ‘perdeu’ da sua vida na rede social. Bom, apesar de usar para trabalho, segue o meu resultado. Entrei em 2009, e já gastei 18 dias e quase cinco horas da minha vida, com a rede social. Não é muito, mas já é algo a se pensar sobre o uso.

Estar conectado é poder realizar múltiplas tarefas, estar em diferentes lugares ao mesmo tempo e vivenciar um número ímpar de experiências. “A rede não garante a liberdade, mas torna mais difícil a opressão. A censura permite identificar e punir o mensageiro, mas não pode deter a mensagem”, destaca Castells.

“Trata-se de uma estrutura em rede como forma predominante de organização de qualquer atividade. Ela não surge por causa da tecnologia, mas devido a imperativos de flexibilidade de negócios e de práticas sociais, mas sem as tecnologias informáticas de redes de comunicação ela não poderia existir. Nos últimos 20 anos, o conceito passou a caracterizar quase todas as práticas sociais, incluindo a sociabilidade, a mobilização sócio-política, baseando-se na Internet em plataformas móveis”, explicita o sociólogo.
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