O filme de ação pós-apocalíptico se passa nos confins do nosso planeta, numa paisagem desértica e estéril, onde a raça humana está em colapso e todos lutam com unhas e dentes para sobreviver. Misturando carros e rock’n’roll “Mad Max: Estrada da Fúria” traz em discussão temas da atualidade como preservação do planeta, tirania e empoderamento feminino.
A história começa com a captura do guerreiro das estradas chamado Max (Tom Hardy) pelo líder de guerra Immortan Joe. A partir daí Max se vê no meio de uma guerra mortal, iniciada pela Imperatriz Furiosa (Charlize Theron) na tentativa de salvar um grupo de garotas. Também tentando fugir, Max aceita ajudar Furiosa em sua luta contra Joe e se vê dividido entre mais uma vez seguir sozinho seu caminho ou ficar com o grupo.
Neste mundo de fogo e sangue, existem dois rebeldes em alta velocidade, que talvez possam restaurar a ordem. Há Max, um homem de ação e de poucas palavras, que busca paz de espírito depois da perda de sua mulher e seu filho após o caos. E há Furiosa, uma mulher de atitude que acredita que seu caminho para sobreviver pode ser alcançado se ela cruzar o deserto de volta para sua terra natal.
A personagem “Furiosa” tem destaque no filme pela postura firme, lutadora e corajosa ao enfrentar um governante tirano para buscar justiça e paz para si e para todo um povo que sobrevive em meio a miséria. Surgindo em um momento onde o feminismo e o empoderamento feminino são muito discutidos, o filme e a personagem ganham atenção do público positivamente.
Com roteiro escrito por Brendan McCarthy, Nico Lathouris e direção de George Miller, o longa atingiu R$10 milhões nas bilheterias brasileiras em sua semana de estréia e esteve em primeiro lugar nas bilheterias em sua segunda semana.
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