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06/05/2014 - 15:06

Arena Pantanal tem 35 km de dutos para cabeamento de energia elétrica

Da Redação - Wesley Santiago

Foto: Edson Rodrigues/Secopa

Arena Pantanal tem 35 km de dutos para cabeamento de energia elétrica
 Toda energia da Arena Pantanal passa por dutos que protegem os cabos elétricos, que atuam como veias e artérias, responsáveis por iluminar a obra-símbolo da Copa de 2014, em Cuiabá. Eles se constituem no único produto 100% sustentável empregado neste que será o palco de quatro partidas válidas pelo Mundial na capital de Mato Grosso.

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O produto da empresa Plastibras está presente no novo estádio cuiabano de forma quase invisível aos olhos dos torcedores. O espaço, que tem capacidade para 44 mil pessoas (público geral), recebeu o correspondente a 35 km de dutos corrugados de 40 a 160 mm para fazer cabeamento de energia elétrica. A extensão dos dutos utilizados na obra corresponde à distância entre a Arena Pantanal e o município de Santo Antônio do Leverger.

O diretor Comercial da Plastibras, Adilson Valera Ruiz, explica que a Arena Pantanal não chama a atenção apenas grandiosidade, mas pelos conceitos de sustentabilidade presentes em seu projeto arquitetônico e em materiais empregados na obra.

De acordo com ele, os dutos e eletrodutos são fabricados a partir de uma resina em PEAD (Polietileno de Alta Densidade), de embalagens de agrotóxicos que passam pela tríplice lavagem e, no final, se transformam em produtos para obras de infraestrutura nos setores de energia, telecomunicações, edificações comerciais e residenciais.

“Quando foram feitos os testes com os refletores e demais iluminações na Arena Pantanal, ficamos muito felizes com o resultado, pois toda energia elétrica do local passa pelos cabeamentos protegidos pelos eletrodutos. Aplicar conceitos de sustentabilidade na obra e atestar esse resultado é um selo de confiança, uma esperança muito grande de que a Plastibras pode ainda mais”, comemora Adilson Valera.

“São produtos altamente sustentáveis, pois a matéria-prima para a fabricação dos produtos vem direta e exclusivamente das lavouras de soja, algodão, milho e outros grãos de MT, RO e MS. São gerados mais de 600 empregos diretos entre as centrais de recolhimento, o transporte da logística reversa e a indústria Plastibras. Por isso não fica difícil entender porque Mato Grosso é o campeão nacional de recolhimento de embalagens de agrotóxicos”, analisa. Com informações da assessoria.

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