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Segunda-feira, 29 de abril de 2024

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BRIGA EM FAMÍLIA

Roberto desafia Wanderlei para um debate e sugere que ele renuncie

O empresário e candidato a deputado federal Roberto Farias(PP) desafiou o prefeito de Barra do Garças, Wanderlei Farias(PR), para um debate em praça pública e ainda sugeriu ao republicano que renuncie ao mandato.


A declaração do empresário veio em resposta ao que ele chamou de “manobra” do primo para tentar desmoraliza-lo na imprensa, divulgando notas sobre o caso das casas do assentamento Brasil Novo, em Querência, que caíram em 200.

"Ele (Wanderley Fasrias) usou um procurador da prefeitura para ter acesso ao processo que corre em segredo de Justiça”,  explicou se referindo a notícia veiculada de que os seus bens foram bloqueados pela Justiça Federal.

Segundo Beto, o procurador da prefeitura, Daniel Casella, teria se oferecido para advogar o funcionário do Incra, João Gomes Filho, mas com objetivo de divulgar o caso e prejudicar o primo desafeto. “Ele está preocupado comigo porque sou candidato a deputado federal e vou enfrentar o aliado dele, Welinton Fagundes” avaliou.

Dizendo que não é filho de pai assombrado, Beto acrescentou que não vai recuar na oposição que ao primo e cobrou explicações ao prefeito sobre o sobrepreço do asfalto construído pelo republicano na cidade que teve dois contratos suspensos pelo Tribunal de Contas do Estado(TCE).

A briga entre os dois primos começou ainda quando Wilmar estava vivo. O ex-governador estava na prefeitura e apoiou Wanderlei para prefeito em 1996. ‘Meu pai ajudou a elegê-lo e ele traiu o meu pai. “Wanderlei foi um Judas para Wilmar e está sendo um Judas para nossa cidade” completou Beto.

O empresário chegou a sugerir que Wanderlei renuncie ao cargo de prefeito e passe a prefeitura para o vice Irineu Pirani. O prefeito republicano não respondeu as declarações do primo, mas através de sua assessoria disse que compete ao Beto se explicar sobre o episódio Brasil Novo e não a ele.

Sobre o caso do assentamento, o empresário disse que está tranqüilo. Ele confirmou que os seus bens estão bloqueados, mas vai recorrer porque entende que é inocente. “Fiz tudo como determina a superintendência do Incra. Houve falha da comissão de parceleiros na época que não informou sobre a qualidade das casas e da empreiteira em questão” finalizou.


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