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Domingo, 28 de abril de 2024

Notícias | Coluna do Auro Ida

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Quadro de eleitos para Câmara Federal e AL pode mudar

Foto: Reprodução

Quadro de eleitos para Câmara Federal e AL pode mudar
A decisão do ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Marco Aurélio em determinar a recontagem dos votos dados ao PP em quatro Estados - São Paulo, Mato Grosso, Santa Catarina e Ceará - vai mudar o quadro de eleitos em nível estadual. Segundo o ministro, devem ser incluí­dos no quociente partidário os votos recebidos para Câmara dos Deputados e Assembleias Legislativas de candidatos que tiveram o registro negado.


Na antevéspera da diplomação dos deputados eleitos, as recontagens podem mudar as configurações das bancadas. O PP vai ficar, por exemplo, com duas vagas na Câmara Federal, indepedente do TSE manter o indeferimento do registro da candidatura do deputado federal Pedro Henry. Na noite de hoje, o TSE confirmou o registro de Henry.

A dúvida é saber quem sai. A tendência, segundo informações, é do ex-prefeito de Sinop, Nilson Leitão (PSDB), perder a vaga e não o ex-prefeito de Juí­na, Saguas Moraes (PT). A palavra final, no entanto, será do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que deve divulgar a nova composição até quinta-feira a tarde, antes da diplomação dos eleitos prevista para às 19 horas, do mesmo dia.

Esse quadro deverá mudar substancialmente, caso o TSE detemine a inclusão dos votos de todos os candidatos impugnados pela Lei da Ficha Limpa. Ao todo, são 10 federais e 12 estaduais. Por isso, alguns deputados serão diplomados, na próxima quinta-feira, com a pulga atrás da orelha. Não sabe se amanhã, com a inclusão dos votos, estarão ou não na lista dos eleitos.

Os primeiros suplentes das coligações vivem a expectativa da possibilidade de serem efetivados. Ao que parece, quem tem mais chance que isso venha acontecer é o suplente do PP, Luiz Carlos Magalhães. Ele pode ganhar, mas não levar. Luizinho, como é chamado, responde processo por abuso do poder enconômico.

A Polí­cia Federal prendeu, no dia das eleições, vários cabos eleitorais seus em Rondonópolis.

O proceso deve ser julgado em breve pelo juiz eleitoral e, depois, com certeza, deve subir ao TRE. Em síntese: os candidatos que foram eleitos na sobra estão com barba de molho porque ninguém sabe, com segurança, o que a mudança de quociente eleitoral irá provocar: se o quadro será mantido ou haverá mudança.

Em São Paulo, por exemplo, a inclusão dos votos de Beto Mansur e Paulo Maluf mudou o quadro como também no Rio de Janeiro, onde um candidato do PT do B teve o seu registro deferido.

Se a tendência for essa, o quadro em Mato Grosso poderá ter mudança, talvez, até surpreedente e, por isso, não é bom comemorar antes da hora. É ter paciência e aguardar a decisão do TRE. Senão poderá, primeiro, derramar láqgrimas de alegria e, depois, lágrimas da decepção.
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