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Sexta-feira, 17 de maio de 2024

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DENÚNCIAS

'Aloprado' acusa Abicalil e ministra de estarem ao lado dos corruptos

O ex-deputado federal Carlos Abicalil, que atualmente é o secretário Nacional de Articulação do Ministério da Educação (MEC), é citado novamente em reportagem da revista Veja, publicada neste fim de semana, sobre novas revelações a respeito do suposto dossiê dos “aloprados” contra os tucanos, em 2006.


A reportagem, intitulada "Ministério dos Aloprados", informa que Abicalil foi convidado a trocar o cargo no MEC para ser o número dois no Ministério de Relações Institucionais, que é comandado há duas semanas por Ideli Salvati. Ou seja, segundo a revista, ambos teriam ligações umbilicais desde a montagem da “fraude”.

Ainda segundo a matéria, Abicalil é apontado como o mentor da idéia de envolver José Serra com os Vedoim e teria atuado na articulação e divulgação da farsa para prejudicar o tucano nas eleições. O ex-deputado é citado também como o responsável pelo complô contra a candidatura de Serys Slherssarenko (PT) ao governo do Estado e de Antero Paes de Barros (PSDB) ao Senado, em 2006.

No texto, Expedito Veloso, que trouxe à tona as novas revelações, disse ainda que o hoje senador Blairo Maggi foi quem pagou os R$ 2 milhões usados no dossiê.

“É bom lembra que o Abicalil e a Ideli sempre estiveram ao lado dos corruptos, como os acusados do mensalão”, reproduz Veja as declarações de Antero, que vai ingressar com uma representação no Conselho de Ética do Senado contra Blairo Maggi.

Responsável pela articulação política entre governo e o congresso, Ideli Salvati é apontada pela revista Veja como a responsável por difundir para a imprensa as falsas denúncias contra o candidato à presidência em 2006, José Serra, por irregularidades na compra de ambulâncias.

Ela nega a existência de encontro no gabinete do então senador Aloísio Mercadante e atual ministro de Ciência e Tecnologia. Ele confirmou a realização do encontro em depoimento na Polícia Federal, em 2006, e que envolveu Expedito Veloso, Osvaldo Bagras e Jorge Lorenzetti.

A procuradoria da República de Mato Grosso vai reabrir, depois de cinco anos engavetadas, as investigações sobre o caso dos aloprados. Como não se sabia a origem do dinheiro apreendido – a principal evidência do crime – o inquérito estava praticamente arquivado.
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