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Sexta-feira, 17 de maio de 2024

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Maggi desafia aloprado a provar denúncias e afirma: "Não devo nada"

O senador Blairo Maggi (PR/MT) desafiou o bancário petista e secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal, Expedito Veloso, a provar as denúncias da sua participação como...

Maggi desafia aloprado a provar denúncias e afirma:
O senador Blairo Maggi (PR/MT) desafiou o bancário petista e secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal, Expedito Veloso, a provar as denúncias da sua participação como um dos envolvidos no pagamento do dossiê anti-tucano, nas eleições 2006.


Blairo, em entrevista ao Olhar Direto, disse que pediu celeridade à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal para esclarecer as denúncias e que vai representar judicialmente  Expedito Veloso pelas declarações dadas à Veja.

“Pedi celeridade à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal e vou representar o Expedito na justiça comum. Eu nunca fui atrás de dossiê de ninguém. Nunca tive papel guardado de ninguém. Sou uma pessoa absolutamente livre e tranqüila com estas coisas. Não compactuei com essas coisas e pra mim elas não existem”, declarou Maggi.

Citado em duas reportagens sobre o caso, Blairo Maggi assegurou não temer desdobramentos do caso.

“Não devo nada. Do jeito que vier, volta”, rebateu Blairo a respeito das denúncias do bancário Expedito Veloso, considerado pelo presidente Lula como um dos “aloprados” envolvidos na produção e divulgação de um falso dossiê para prejudicar o ex-candidato à presidência José Serra na campanha de 2006 ao governo do Estado de São Paulo.

O suposto dossiê, segundo a reportagem, teria o objetivo de prejudicar a então candidata ao governo do Estado, Serys Selhessarenko (PT), e o então candidato ao Senado, Antero Paes de Barros (PSDB), em 2006.

A respeito das declarações de Expedito de que foi Blairo o responsável pelo pagamento de R$ 2 milhões pelo dossiê, o senador disse que ainda não tinha lido toda a reportagem, mas desafiou o petista de provar as denúncias que foram feitas.

“Não sei o que ele falou ou não. Eu, pela eleição que eu tive em Mato Grosso, em 2006, sempre liderando com 65% a 70% das intenções de voto em relação aos meus adversários, que somavam 18% a 20%, seria uma burrice fazer uma coisas dessas”, salientou.

Mais informações em instantes/Atualizada às 15h23
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