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Quarta-feira, 08 de maio de 2024

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caçado em 191 países

Procurado por corrupção e lavagem de dinheiro, nome de Silval Barbosa vai para lista da Interpol

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Procurado por corrupção e lavagem de dinheiro, nome de Silval Barbosa vai para lista da Interpol
O  nome do ex-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, será inserido no banco de dados de foragidos da Internacional Criminal Police Organization (Interpol) o que permitirá a interceptação em aeroportos internacionais e ainda a comunicação quanto a ordem de prisão a 191 países-membros, o que possibilita a troca de informações sobre investigações e criminosos. A informação quanto à solicitação  foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso (SESP) O pedido de inclusão foi encaminhado a Polícia Federal ainda na data de quarta-feira, 16. 

 
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Desde a última terça-feira, 15, o ex-gestor do Estado (2010 a 2014) é considerado foragido e está com a prisão  preventiva decretada pela  juíza Selma Rosane de Arruda, titular da  Vara de Combate ao Crime Organizado.  Silval é investigado  por participação em um esquema de lavagem de dinheiro  e corrupção, em um esquema de venda de incentivos fiscais. O ex-gestor tenta na Justiça  - por meio de Habeas Corpus - no Tribunal de Justiça - anular o pedido de prisão. Caberá a 2ª Câmara Criminal a análise do pedido, que tem como relator o desembargador Alberto Ferreira de Souza. 
 
No Brasil, o nome do ex-gestor já consta no banco de dados nacional Infoseg – Sistema de Informações de Segurança e também no QWS (banco de dados estadual).
 
Por meio de nota, a defesa de Silval Barbosa negou as acusações contra ele e reafirmou que a apresentação será feita as autoridades responsáveis pelo caso.

Os advogados – Valber Melo, Francisco Faiad e Ulisses Rabaneda, reafirmaram ainda que as acusações são infundadas. 

Ainda conforme o documento, a defesa reafirma que não existem elementos comprobatórios de qualquer participação em supostas irregularidades na concessão de incentivos fiscais.
 
Pelo esquema, a  Polícia Civil prendeu  os ex-secretários Pedro Nadaf e Marcel de Cursi. Ambos são apontados como intermediadores de se beneficiarem de cerca de R$ 2,6 milhões pagos pelo grupo Tractor Parts para garantir a inserção no Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic) nos período de 2011 a 2014.
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