Antônio Joaquim era considerado o principal nome da oposição para disputar o governo de MT, antes de decidir permanecer no TCE
A ausência de uma articulação oposicionista e a incerteza sobre o futuro político de alguns pré-candidatos, como o senador Wellington Fagundes (PR) e o conselheiro Antônio Joaquim Neto, presidente do Tribunal de Contas, fazem com que os partidos de centro-esquerda passem a trabalhar um projeto próprio, em Mato Grosso. Mesmo que o ex-presidente Lula seja impedido de disputar a Presidência, existe a perspectiva de que outros nomes de peso, como Ciro Gomes (PDT), entrem no páreo, o que exigiria um palanque diferenciado em território mato-grossense. Os partidos de esquerda temem esperar um nome como Antônio Joaquim, por exemplo, e depois ficarem “a ver navios”, em 2018, sem um palanque forte para seu presidenciável. Fagundes e Antônio Joaquim são investigados pela Procuradoria Geral da República em colaboração premiada do ex-governador Silval Barbosa (PMDB). Antônio Joaquim decidiu brigar para permanecer no TCE, com recurso no Supremo Tribunal Federal (STF). Nos bastidores, tanto integrantes da esquerda quanto outros dirigentes da oposição avaliam que muitos lances para 2018 estão congelados, à espera da definição do que vai resultar as investigações sobre a delação de Silval. Quem viver, verá!
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