Apesar do indicativo de melhora, a reportagem do Estadão destaca a necessidade de corte de gastos nas administrações estaduais. “O desempenho, puxado pela iniciativa privada, deve dar um pouco de fôlego aos novos governadores, que terão de cortar gastos e reduzir a folha de pagamento para se enquadrar na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Quase todos estão com as despesas de pessoal acima do limite de 60% e enfrentam dificuldade para pagar servidores. Mas, com crescimento maior, a arrecadação tende a aumentar e dar ligeira folga aos cofres públicos. Recém empossado, Mauro Mendes tem tentado fazer a lição de casa: anunciou a redução de 3 mil cargos comissionados e a fusão/extinção de secretarias.
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