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Segunda-feira, 29 de abril de 2024

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TERRORISMO NO DF

Lula volta a chamar parte do agro de fascista e levanta suspeita de envolvimento em ataques em Brasília

Foto: Agência Brasil

Lula volta a chamar parte do agro de fascista e levanta suspeita de envolvimento em ataques em Brasília
O presidente Lula (PT) levantou suspeitas sobre a participação de integrantes do agronegócio nos ataques de terroristas bolsonaristas a Brasília neste domingo (8). Em declaração sobre os atos antidemocráticos, disse que possivelmente haveria produtores rurais que adotam práticas proibidas de manejo entre os envolvidos na manifestação que resultou na invasão e no vandalismo do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal.


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Durante a campanha, Lula havia chamado parte do setor de fascista, o que gerou uma forte comoção na época, fazendo com o que o presidente tivesse que se retratar. Neste domingo, Lula relembrou o episódio e reforçou a posição.

“Aquele agronegócio que quer utilizar agrotóxico sem nenhum respeito à saúde humana possivelmente também estava lá. E essa gente toda vai ser investigada, vai ser apurada e vai ser punida. Pessoas que chamamos de fascistas invadiram as sedes do governo. São verdadeiros vândalos”, disse o presidente.

Ainda conforme Lula, os manifestantes envolvidos nos atos são o que podem ser chamados de “nazistas fanáticos”, que fizeram “o que nunca antes foi feito nesse país”, afirmou.

Nas redes sociais, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD), condenou os atos e prometeu condenação para quaisquer filiados ao seu partido que apoiasse os atos terroristas.

Mato Grosso coleciona participantes em manifestações antidemocráticas e já teve diversos alvos de ações na Justiça, inclusive filiados ao PSD. Com os ataques deste domingo, a expectativa é que essa lista aumente ao longo do dia de hoje (09).

A bolsonarista Amália Barros (PL), também através de suas redes sociais, chamou Lula de “descondenado”, disse que o presidente persegue o agronegócio e acrescentou que o petista faz “ataques gratuitos” ao setor. A deputada federal eleita, no entanto, não fez nenhuma publicação condenando os ataques terroristas.
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