Goleiro de 43 anos, Fábio foi um dos responsáveis por garantir o Fluminense na final do Mundial de Clubes. Natural de Nobres (120km de Cuiabá), o arqueiro manteve a meta do tricolor carioca intacta na vitória por 2 a 0 contra o Al Ahly, do Egito, nesta segunda-feira (18). De Terra Nova do Norte, 630km da capital mato-grossense, o lateral Diogo Barbosa também viajou com a equipe para o Egito, com a árdua missão de substituir Marcelo.
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Jhon Arias e John Kennedy marcaram os gols da vitória do jogo de ontem, carimbando a vaga na finalíssima, agendada para esta sexta-feira (22). O Flu espera o vencedor de Manchester City, gigante inglês, e os japonês Urawa Reds.
Apesar do placar com dois de diferença e com duas bolas na trave para o time carioca, o egípcio Al Ahly deu trabalho para a meta de Fábio e buscou a partida. No entanto, o arqueiro mato-grossense armou um paredão na meta e impediu que eles balançassem as redes.
O goleiro fez defesas brilhantes e evitou problemas maiores. Depois do jogo, ele mesmo elegeu a defesa mais difícil que executou. Aos 35 minutos do primeiro tempo, o placar estava 0 a 0 e Kahraba, à queima roupa, deu uma cabeçada cara a cara com Fábio, na pequena área após bloqueio de Samuel Xavier. Fábio pegou no reflexo.
Com a difícil missão de ser o substituto de Marcelo, que levantou vários troféus pela seleção brasileira e pelo Real Madrid, o lateral Diogo Barbosa entrou aos 33 minutos no duelo de ontem e ajudou a equipe tricolor chegar à final do mundial pela primeira vez.
