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Domingo, 28 de abril de 2024

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Fiat se mostra otimista com mercado brasileiro em 2010

O executivo-chefe da fabricante de veículos Fiat, Sergio Marchionne, disse nesta segunda-feira (25), durante teleconferência após a divulgação dos resultados da companhia em 2009, que a empresa está "otimista sobre o mercado brasileiro".

O executivo-chefe da fabricante de veículos Fiat, Sergio Marchionne, disse nesta segunda-feira (25), durante teleconferência após a divulgação dos resultados da companhia em 2009, que a empresa está "otimista sobre o mercado brasileiro". No Brasil, o mercado de automóveis e comerciais leves cresceu 12,6% em relação a 2008 e a Fiat manteve a liderança, com participação de 24,5%.


Marchionne afirmou, no entanto, que seria mais prudente em suas previsões para a Europa diante da incerteza sobre a renovação dos incentivos públicos ao setor automotivo.

De acorod com o executivo-chefe da Fiat, 2009 foi um ano "incrivelmente difícil" para todas as montadoras - no ano passado, a empresa italiana registrou perdas de 848 milhões de euros.

Marchionne disse esperar que a Fiat volte a ter lucro em 2010, um ano de transição e estabilização, depois de o grupo ter feito "tudo o que era necessário" para enfrentar a crise econômica mundial em 2009.

Antes das perdas do ano passado, a Fiat teve lucro de 1,721 bilhão de euros em 2008. Além disso, suas receitas em 2009 somaram 50,102 bilhões de euros, 15,9% a menos do que os 59,564 bilhões de euros do ano anterior. O Grupo Fiat abrange a Fiat Automóveis, Iveco (caminhões), CNH (máquinas agrícolas), FPT – Powertrain Technologies (motor e transmissão), Magneti Marelli (autopeças e componentes), Teksid (fundidos) e Comau (automação industrial).

Segundo a montadora, estes dados mostram que o mercado automobilístico sentiu "significativamente" os efeitos do arrefecimento econômico global.

"Não acho que as pessoas tenham entendido os níveis de devastação da economia vistos em 2009", declarou o executivo-chefe da Fiat ao afirmar que a empresa conseguiu, dentro do possível, encarar a crise, reduzindo seu endividamento líquido industrial de 5,949 bilhões de euro no final de 2008 para 4,418 bilhões de euros no último dia 31.

Sobre a americana Chrysler, da qual também é executivo-chefe, Marchionne informou que os objetivos para a companhia anunciados em novembro passado continuam de pé.
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