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Quinta-feira, 16 de maio de 2024

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investigação

Corregedor da PM de AL acompanha reconstituição da morte de policial

O corregedor-geral da Polícia Militar de Alagoas, coronel Luiz Carlos, deve desembarcar em Cuiabá nesta segunda-feira (14) para acompanhar a reconstituição dos fatos que ocasionaram a morte do policialalagoano Abinoão Soares Oliveira, 34 anos, morto durante um curso de tripulante realizado pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope), no dia 24 de março próximo ao Lago do Manso.


A reconstituição faz parte do inquérito instaurado pela PM de Mato Grosso, que apura as causas da morte de Abinoão. Recentemente, a delegada Ana Cristina Feldner, que presidia o inquérito instaurado pela Polícia Civil, indiciou cinco policiais pelos crimes de homicídio e tentativa de homicídio triplamente qualificado. O inquérito civil foi juntado ao militar após decisão judicial.

De acordo com o coronel Sampaio, corregedor-geral da PMMT, a reconstituição não tem data confirmada, mas deve ser realizada até o próximo dia 20 e Mato Grosso não recebeu ainda nenhum documento oficial da vinda do coronel Luiz Carlos. “A reconstituição deve acontecer até o dia 20 deste mês e nós não recebemos nenhuma notificação da polícia de Alagoas sobre a visita do corregedor”, declarou.

A Polícia Civil pediu a prisão preventiva dos tenentes Carlos Evanes Augusto e Dulcezzio Barros Oliveira, por homicídio doloso triplamente qualificado, pela morte de Abinoão. Conforme o relatório apresentado pela delegada, o treinamento foi um verdadeiro “massacre”.

Além de investigar a causa da morte do soldado da Força Nacional, e constatar tortura e intenção de matar, o inquérito civil, revelou a verdadeira face de alguns policiais que compõem o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope).

Caso

Além de Abinoão, que passou mal e veio a falecer no local, os outros policiais que também passaram mal no curso foram Tiago Rodrigues Mendes da Silva, de Goiás, e Luciano Prezato, do Paraná, e a cabo do corpo de Bombeiros de Mato Grosso Flávia Aparecida de Lima. Os quatro policiais militares passaram mal durante um treinamento de flutuação.

O inquérito militar que é presidido pelo tenente coronel Otomar Pereira está próximo do fim e deve apontar para a mesma conclusão que o civil.
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