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Domingo, 28 de abril de 2024

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Falha no sistema

Policial Militar preso na operação 'Mercenários' é solto por engano

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto/Ilustração

Policial Militar preso na operação 'Mercenários' é solto por engano
Um dos policais militares presos na operação 'Mercenários', deflagrada no dia 26 de abril, foi solto por engano no último sábado (14), devido a uma falha no sistema da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos de Mato Grosso (Sejudh). O correto seria livrar o acusado, Pablo Plínio Mosqueiro de Aguiar, de outro crime, cometido no passado. Porém, ele foi retirado do regime fechado, onde permanecia por conta da operação.


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Conforme as informações, o juiz Otávio Peixoto, titular da Comarca Criminal de Várzea Grande, anulou uma prisão de Pablo Plínio por porte ilegal de arma de fogo, o que havia acontecido no passado. O policial militar já respondia a este processo antes mesmo da operação deflagrada pela Polícia Civil.

Porém, o sistema penitenciário, responsável pela cadeia de Santo Antônio do Leverger, onde fica lotada a prisão militar, acabou liberando o acusado, no último sábado, de forma equivocada. A Polícia Civil detectou o erro e conseguiu recapturar o rapaz. Ele estava na região metropolitana de Cuiabá.

Operação Mercenários

A ‘Operação Mercenários’, deflagrada na terça-feira (26), prendeu 17 pessoas acusadas de formar um suposto ‘grupo de extermínio’. Entre os detidos estão seis policiais militares e seis vigilantes. Ao todo, eles teriam participado de ao menos cinco homicídios entre os meses de março e abril de 2016. Todos os militares presos são lotados junto ao Comando Regional II (Várzea Grande).
 
A maioria das ordens de prisão foram cumpridas no bairro Cristo Rei, alvo de inúmeros crimes que possuem o mesmo modo de atuação, homens encapuzados que chegam em veículos e disparam. Normalmente, as vítimas são homens e com idade entre 18 e 25 anos e têm passagens pela polícia.
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