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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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DESCARRILHO

Empresário investigado na Ararath tem computadores apreendidos em nova operação da PF contra fraudes no VLT

Foto: Wesley Santiago

Empresário investigado na Ararath tem computadores apreendidos em nova operação da PF contra fraudes no VLT
O empresário Ricardo Padilha Bourbon Neves, da Borbon Fomento Mercantil Ltda, é um dos alvos da operação “Descarrilho”, deflagrada na manhã desta quarta-feira (9) pela Polícia Federal (PF) e apura irregularidades na obra do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), e teve os computadores de seu escritório apreendidos. Neves também foi investigado na Operação Ararath, mas não chegou a ser indiciado.


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O advogado de Neves, Ricardo Monteiro, confirmou que a PF foi à residência e ao escritório do empresário e apreendeu HDs de computadores. Neves teria afirmado ao advogado que não tem vínculo com o VLT e não tem envolvimento com o ex-secretário da Secopa, Maurício Guimarães, que foi conduzido coercivamente na manhã desta quarta-feira, na operação “Descarrilho”.

A Polícia Federal ainda não confirmou qual é o envolvimento de Ricardo Neves na operação “Descarrilho” e o advogado do empresário afirmou que ainda está se interando do caso para preparar a defesa.

Ararath

A empresa de Neves, Borbon Fomento Mercantil Ltda também foi investigada na Operação Ararath, responsável em apurar a realização de pagamentos por parte do Governo de Mato Grosso, em desacordo com as determinações legais, para empreiteiras, além do desvio desses recursos em favor de agentes públicos e empresários através a utilização de instituição financeira clandestina.

Em fevereiro de 2013, Ricardo Neves teria depositado um cheque de R$ 20 mil à NBC Consultoria, Assessoria e Planejamento Ltda., cadastrada no nome do ex-secretário de Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Pedro Nadaf. A empresa recebeu um total de R$ 203 mil de empresas investigadas na Operação Ararath, entre 2012 e 2013.

Neves também chegou a ser citado pelo delator e pivô da Ararath, Júnior Mendonça, como um dos sócios da São Tadeu Energética S/A, empresa que recebeu empréstimos supostamente ilegais de R$ 14,5 milhões do Bic Banco, também investigado na operação.
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